Associação Nacional dos Corretores de Imóveis
O ponto de partida é o seguinte: criação de uma associação nacional de corretores de imóveis, que administre uma base de dados de imóveis para venda e locação com as seguintes regras básicas: 1. somente Corretores de Imóveis com CRECI ativo (pessoa física) podem participar; 2. um imóvel somente pode ser cadastrado através de um único corretor (exclusividade para anunciar na rede); 3. no processo de venda, a comissão mínima do corretor representante do comprador é de 3%; 4. é livre o uso da base de dados por quaisquer imobiliárias ou corretor autônomo (sempre será gratuito); 5. a gestão da
Mercado de imóveis de luxo vai bem
Mercado de imóveis de luxo vai bem Ao contrário do que muitos pensam, o ramo dos imóveis de luxo segue de vento em popa no país. Apesar de não existirem estatísticas, é consenso no mercado que 2012 foi um ano de extraordinários ganhos para as empresas que se dedicaram a esse segmento. Que o diga a financeira CrediPronto, que quase duplicou os empréstimos habitacionais de valor superior a um milhão, e a incorporadora JHSF. Usados e mais baratos com financiamento imobiliário Confirmando uma tendência que vinha sendo observada nos últimos meses do ano passado, 2013 começou com os imóveis usados
Seguro Fiança Locatícia
Seguro Fiança Locatícia Uma das garantias locatícias previstas na Lei do Inquilinato ainda é ignorada por muita gente: o seguro fiança locatícia. Trata-se de garantia bem recebida por quem não tem fiador ou não quer pedir fiança, e também pelos locadores, na medida em que cobre todas as obrigações dos locatários, como aluguéis, condomínios, IPTU, multas e danos ao imóvel. O custo anual equivale a cerca de uma vez e meia o valor do aluguel mais encargos. Parece que ajuda, mas atrapalha Projeto de lei que tramita no Senado, de autoria do senador Eduardo Lopes (PRB/RJ), prevê que o atraso
Cuidados na locação de imóveis
Cuidados na locação de imóveis Com o aumento generalizado da inadimplência e a incapacidade do Judiciário de julgar os processos, todo cuidado é pouco na hora de alugar. É preferível um imóvel vazio do que um mal locado. Por isso, é absolutamente indispensável a quem opera na área estar associado a uma entidade de proteção ao crédito, coletar o maior número de informações possíveis a respeito dos pretendentes a inquilino e analisar detidamente a situação patrimonial de possíveis fiadores. Cresce a venda de imóveis novos em São Paulo De acordo com o Secovi-SP, na contramão de outras cidades, a capital
Pesquisa da Associação Nacional de Corretores de Imóveis
Após 1 semana de divulgação aqui neste site (com links no Facebook e Twitter), alguns colegas (112) participaram de uma pesquisa de opinião, o que era o nosso 1º passo para medir o interesse da categoria na idéia da criação de uma associação de corretores. Eis o resultado: Em síntese, a maioria tem curso de graduação, formada por profissionais autônomos que se dedicam exclusivamente à corretagem, com até 5 anos de experiência e que faturam cerca de R$ 4 mil média/mês. Essas pessoas acham a associação necessária, concordam que a exclusividade é fundamental para organização dos dados e que é
Corretor de Imóveis no Brasil
Apesar da profissão de corretor de imóveis no Brasil ser fundamentada em Lei (6.530/78), sujeita a penalidades previstas no Código Civil e no Código de Defesa do Consumidor, fiscalizada por conselhos em todo o país e ainda contar com sindicatos em todo o Brasil, ou seja, movimentar uma incrível estrutura de recursos humanos, físicos e financeiros, que custam milhões aos cofres públicos e aos próprios corretores que todo ano “engordam” o caixa do sistema COFECI/CRECI + SINDICATOS, vivemos, enquanto profissionais, uma condição de absoluta desregulamentação, atuando em um ambiente de vazio administrativo e trabalhista. Podemos afirmar que ser Corretor de
Balanço do mercado imobiliário paulista no 1º semestre/2011
O balanço do mercado imobiliário no primeiro semestre foi apresentado terça-feira, 30/8, pelo economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, em coletiva de imprensa que contou com a presença do presidente da entidade, João Crestana. Petrucci fez um diagnóstico do cenário econômico mundial e brasileiro para contextualizar o desempenho do setor, bem como as medidas que foram e veem sendo adotadas pelos governos para conter os efeitos negativos da crise.
O desafio da revolução das redes de negócios imobiliários
O desafio da revolução das redes de negócios imobiliários Você pode afirmar que trabalha em um lugar onde todos agem como parceiros, empreendedores e donos da empresa? A verdadeira revolução na maneira de trabalhar está em transformar toda empresa e profissionais em verdadeiros empreendedores, gestores, facilitadores, operadores e agentes de resultados, provendo soluções onde a inteligência de Mercado e a inovação estratégica estejam presentes. Existe um ensinamento muito bacana que diz o seguinte, "Se você tem apenas duas alternativas na vida, escolha a terceira", ou seja, sempre há uma terceira alternativa, sempre. Quando não há uma aparente terceira alternativa é
SECOVI: curso internacional de vendas.
Unir as habilidades pessoais a novas práticas de comercialização pode fazer a diferença para uma estratégia de negociação bem sucedida. Proprietários de imobiliárias, gerentes, corretores, diretores comerciais de incorporadoras e demais profissionais do segmento imobiliário podem se interar desses e outros temas no curso Real Estate Advanced Practices (REAP) – Práticas Avançadas em Vendas Imobiliárias, que acontece na sede da Universidade Secovi, entre 22 de março e 19 de abril. Desenvolvido pelo CRS – Council Residential Specialist, órgão ligado à NAR – National Associaton of Realtors, uma das maiores entidades do setor em âmbito mundial, a iniciativa será ministrada em
Crédito Imobiliário, motor ou freio da economia?
O crescimento do crédito imobiliário no Brasil impressiona. De 2008 a 2009, no auge da crise financeira detonada por uma bolha imobiliária nos EUA, ele saltou de R$ 63 bilhões para R$ 91 bi, e a projeção do setor é que pode alcançar R$ 455 bilhões em 2015. Se acontecer, será um salto de 620% em sete anos. O brasileiro se pergunta se é uma bolha se formando, alguns economistas sustentam que não. José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, por exemplo, diz que o mercado brasileiro não é alavancado, nem tem derivativos como nos Estados Unidos. E lembra