Os 07 Pecados que as empresas cometem no Marketing Online

A internet já está na pauta de qualquer empresa como parte da estratégia de marketing. Dentro desse cenário são empresas atracando-se nesse grande oceano de possibilidades, apostando suas fichas no “milagroso” marketing online.

Porém, a despeito do enorme interesse, o número de empresas e o volume de investimentos nessa área está muito aquém do potencial. E proporcional ao número de empresas que buscam aumentar suas vendas no ambiente online, há um grande número de empresários alegando não ter obtido qualquer sucesso com essa tecnologia, e que se desiludiu com o site, com a rede/mídia social x ou y.

Essas contradições deixam muitos empresários inseguros sobre entrar nesse mercado ou não, investir – ou não – no marketing online.

Mas afinal, o que acontece de fato? Porque muitas tentativas neste ambiente resultam em fracasso?

Certamento não temos todas as respostas – até porque a compreensão fina dos problemas precisa considerar o ambiente interno e externo de cada empresa – mas podemos elencar aqui 07 pecados (erros) cruciais que impedem ou dificultam o sucesso das empresas na internet.

1) Não ter um Site com domínio próprio

O maior de todos os erros, o maior de todos os pecados “webianos”. O site é a sua loja na internet, seu endereço próprio, é onde poderá efetuar suas conversões, conversar com seus clientes, personalizar produtos e serviços de acordo com a sua identidade visual. E principalmente podemos considerar a principal porta de entrada pelos mecanismos de busca. A inexistência de um domínio próprio gera a sensação de baixo profissionalismo, sem contar a completa falta de controle sobre o ambiente de negócios.

2) Ignorar o Google+

Esse talvez depois do site próprio fosse o maior erro cometido pelas empresas. O mais interessante é que os próprios profissionais do marketing o descartam. O grande problema e que a grande maioria não compreendeu de fato o que é o Google+. Para o Google a sua rede é muito mais do que uma simples rede. É o local na qual vai concentrar todos os serviços do Google, inclusive o que o próprio Google chama de “real autor”, que é na prática localizar de fato quem produz conteúdo na web. É através da autoridade web que o Google vem implementando o ranqueamento nas buscas orgânicas. Na qual o resultado orgânico das buscas será completamente afetado, ou seja, se você tem o perfil no Google+ e esse perfil é considerado produtor de conteúdo, a sua marca terá grandes possibilidades de ficar bem posicionada em detrimento de quem não está na rede do Google e de quem não produz conteúdo.

3) Concentrar a sua vida online em uma única rede ou mídia social (Facebook)

É preciso ficar claro para os empresários que nenhuma rede ou mídia social está completamente sob o seu controle. Da mesma maneira que surgem, podem desaparecer, e estão sujeitas às mudanças de acordo com os interesses de seus donos, sejam mudanças na política de privacidade ou no funcionamento da rede. E principalmente estão sujeitas a problemas técnicos, podendo parar de funcionar ou funcionar de maneira limitada. Se a sua marca ficar presa a uma única rota de comunicação com os seus clientes, e essa rota for bloqueada, acabou o contato, tudo que foi feito ficará perdido, e você terá que recomeçar do zero. É preciso diversificar os canais de comunicação de sua empresa, até para atingir novos públicos.

4) Misturar perfil pessoal com o da empresa

Pode parecer óbvio para alguns a necessidade de separar o individual do empresarial, seja no ambiente online ou offline, mas a mistura dessas “duas personalidades” na WEB é um erro muito comum, que demostra despreparo e desconhecimento das práticas do Marketing online.

É como se a internet não fosse “tão importante assim”. No ambiente offline praticamente todo mundo separa pessoa física da jurídica, com administração de contas, tempo, recursos, relações, etc., completamente separadas. Pois ainda há uma enorme parcela de empresários que pensa que “tudo bem, na internet pode fazer de qualquer jeito”.

5) Não utilizar as ferramentas para empresas nas mídias redes sociais

O trabalho de marketing online tem que ser elaborado de acordo com os procedimentos naturais de marketing, não se pode separar o marketing tradicional do marketing na internet. O marketing é um só, as plataformas é que são diferentes. Portanto, ignorar as ferramentas de marketing elaboradas para as empresas na internet é um erro que pode impedir as empresas de alcançarem o grande público na WEB. Existe um senso comum de que apenas precisamos criar perfis nas redes sociais e sair postando conteúdo e tudo vai funcionar. Não: é preciso medir, avaliar e replanejar, e para isso existem ferramentas – algumas gratuitas – de grande valia.

6) Não conhecer o público-alvo

Esse é básico, né? Como você pretende vender sem saber pra quem? Qual o sentido de oferecer uma Ferrari para quem só consegue comprar um Gol? Apesar de ser (mais um) aspecto óbvio, tem muita empresa atuando na WEB sem fazer pesquisa de mercado. Criam perfis e saem postando sem saber para quem estão postando, sem a preocupação de planejar as suas postagens de acordo com seu público alvo.

7) Não medir o alcance

Não se pode avaliar se a sua ação está dando certo se não temos informações do nosso alcance. Como um atleta só consegue saber o resultado do seu treino com números, após as provas e de alcançar o seu objetivo que é a vitória. O marketing no ambiente online segue a mesma cartilha. Antes de qualquer coisa temos que definir quais as métricas serão adotadas para medir o desempenho. O número de curtidas, visitas, interações, o alcance, vendas enfim, temos uma série de métricas que podem parametrizar nossa estratégia de comunicação e marketing.

Clusterização – A importância da navegação do cliente na loja virtual

A importância da clusterização para sua loja virtualSaber o quê, para quem, em que momento e de que forma determinado produto ou serviço deve ser ofertado compõem os parâmetros fundamentais para qualquer estratégia empresarial bem sucedida.

Por Rafael Campos é Executivo de Vendas da VTEX.
Com certeza alguma vez na sua vida você já entrou em uma dessas grandes lojas que vendem todos os tipos de televisões. Logo um vendendor se aproximou e perguntou “Olá, o que está procurando?”. Talvez um homem executivo e de classe alta e uma senhora de 90 anos, dona de casa, respondam a mesma coisa: “Oi, quero uma televisão”. Mas de fato, o que eles buscam é igual?

Ao fazer essa pergunta, o vendedor, na verdade, inicia um processo mental de clusterização, ou seja, identificação de qual é o perfil do cliente para poder ofertar o melhor produto. Talvez uma segunda pergunta seja “Para qual finalidade você quer uma televisão?”. O executivo dirá “Para assistir jogos com meus amigos no fim de semana!” e a senhora diga “Para ver minha novela!”. O homem vai gastar R$ 3.000 em uma TV LED 3D, enquanto a dona de casa vai gastar R$ 800 em uma TV de Tubo antiga. Pronto, suas reais necessidades foram atendidas.

Se no mundo físico esse processo é tão comum, desde lojas de televisão, lojas esportivas, eletrodomésticos e todas as demais, então por que quando o cliente acessa sua loja virtual a primeira coisa que ele vê são 50 tipos de produtos?

Agora imagine você indo a uma loja comprar um tênis para correr aos fins de semana. Ao se aproximar do vendedor, você naturalmente falaria “Quero um tênis”, correto? A resposta dele seria “Para tênis, temos esses 50 pares diferentes!”. Você fica louco, pois não sabe qual é o melhor para você, que já está sentindo uma dorzinha no joelho, não acha aquela marca preferida que sempre compra e os tênis que você viu rapidamente estão acima dos R$ 300 que quer gastar.

O processo de clusterização é tão importante e tão racional que esquecemos da importância que ele tem. Se navegarmos por 10 lojas brasileiras, nove não fazem nenhum tipo de clusterização e a única que faz, ainda faz de forma simples. Agora, se navegarmos em lojas que possuem alta taxa de conversão, é possível verificar que o processo de clusterização é feito logo na primeira página. Algumas lojas como Pro Flowers, Wag.com e BestBuy possuem sistemas claros para clusterização do cliente, facilitando que ele encontre o que realmente precisa e não produtos de uma forma geral.

Mas se o processo é tão racional e em uma loja virtual não há o vendedor, como clusterizar corretamente a fim de gerar um processo simples de seleção de produtos e compra? Talvez essa resposta valha, de fato, alguns milhões, pois ela não é de domínio público, somente a loja e seus gestores possuem essas informações. São anos de experiência, pesquisas e conhecimento para saber clusterizar corretamente. Mas aqui vão algumas dicas que poderão ajudar você a clusterizar corretamente:

O que eu vendo? O que uma floricultura online vende? Se você pensou “Flores”, parabéns, está errado! A última coisa que ela vende é flor. Ela vende sentimento, pedido de namoro, desculpas, presentes para secretárias.

Para quem eu vendo? Para quem uma loja de brinquedos online vende? Se você pensou “Para crianças”, desculpa, mas você errou novamente! Agora se você pensou “claro que não é criança, são os pais!” ERROU DE NOVO! O foco são os executivos que esqueceram que é aniversário do filho do seu patrão. Para o filho do seu vizinho que te ajudou no fim de semana a arrumar a cozinha. O seu filho você leva na loja física, se diverte e brinca com ele!

Faça o teste da vovó. Coloque-a sentada na frente do computador e acesse sua loja. Se ela conseguir fazer a compra sem problemas, perfeito, sua loja tem uma excelente clusterização ou você tem uma vó hightech. Se ela tiver dificuldades, não pense “ela é velha”, pense que a dúvida dela deve ser de muitos compradores que não finalizaram o processo pelo mesmo motivo.

Vá a uma loja física que se assemelhe a sua loja da internet. Converse com os vendedores, fale com os clientes, extraia informações valiosas que estão espalhadas em diversos níveis.

Uau, sua taxa de conversão é de 3%! Lembre-se que 97% desistiram da compra! Vá atrás deles, pergunte por que eles não compraram.

Feira de calçados em Novo Hamburgo

A Feira de Calçados de Novo Hamburgo, realizada em Abril/2013 na cidade de Novo Hamburgo, a 40 KM de Porto Alegre, alcançou a expectativa prevista, reunindo mais de 80 mil visitantes, e cerca de 220 mil pares de calçados comercializados. O evento ocorrido durante 11 dias na Fenac (confira a data de outros eventos durante o ano), reuniu 200 expositores que apresentaram mais de 300 marcas com coleções da moda outono-inverno e promoções da estação primavera-verão que chegavam a descontos de 70%.

O diretor-presidente da Fenac, Elivir Desiam, e o prefeito de Novo Hamburgo, Luis Lauermann, estavam satisfeitos: “Os resultados da Feira da Loucura Por Sapatos mostram o potencial do turismo de negócios que Novo Hamburgo possui, gerando renda e oportunidades, um compromisso da Fenac e do governo municipal. Estamos comprovando cada vez mais o nível de capacitação das empresas, sendo competitivas no mercado”, ressalta o prefeito, lembrando que o objetivo é melhorar ainda mais a estrutura, com a realização do projeto Fenac do Futuro. “Estamos trabalhando fortemente, Fenac e Prefeitura, para conquistarmos recursos que nos permitam colocar em prática este projeto”, complementa Lauermann.

Mas não foram somente os calçados, bolsas e acessórios que fizeram sucesso na Feira da Loucura Por Sapatos. Também os produtos expostos na multifeira e na área de confecções apresentaram resultados bastante positivos aos lojistas. Helena da Rosa, atendente da Donatello Confecções enfatizou que até mesmo durante a semana, período em que o movimento diminui, as vendas foram satisfatórias. “Num dos dias que teve menor movimento, quase no horário de fechar a feira, entrou uma cliente e suas compras equivaleram a toda a venda prevista para um dia inteiro do evento. Tivemos ótimos resultados”, complementou Helena.

Polo Calçadista do Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul é o principal produtor de calçados do país, com mais de 3 mil empresas no segmento, gerando mais de 126 mil empregos diretos. As unidades produtivas estão pulverizadas por todo o estado, mas se concentram em três maiores polos calçadistas: Vale dos Sinos, considerado o maior cluster calçadista do mundo (abrange Novo Hamburgo), Vale do Paranhana, formado pelas cidades de Taquara, Parobé, Igrejinha, Três Coroas, Rolante e Riozinho, há cerca de 70km de Porto Alegre e Serra Gaúcha, que abrange muitas cidades, cujas principais são Bento Gonçalves, Canela, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Farroupilha, Garibaldi, Gramado, Nova Petrópolis.

Google Links Patrocinados

A chance de sua empresa ter lucro com Google links patrocinados (adwords.google.com.br/) é praticamente de 100%. Porém, a realidade que encontramos no dia a dia de várias empresas é que nem sempre as coisas dão certo.

Se sua organização tem investido consideravelmente em links patrocinados pelo Google Adwords, mas acha que está gastando muito além do que planejado e sem ter o resultado que esperava, chegou a hora de reverter essa situação e começar a dominar o Google Adwords!

A Gestão de contas Google AdWords deve ser feita seguindo uma metodologia inteligente e focada em gerar conversões. As contas de Google AdWords administradas precisam ser estruturadas segundo uma metodologia, a fim de poder fazer atualizações rápidas ou complexas da maneira mais confiável, sempre melhorando o ROI.

Por exemplo, não é raro encontrar anúncios em links patrocinados com abrangência nacional para empresa que fornecem produtos ou serviços apenas no âmbito regional. Não tem como dar certo isso: no mínimo vai custar muito caro. Campanha de link patrocinado é uma ciência e para a gestão do seu Google Adwords recomendamos a contratação de um profissional certificado, que geralmente cobra por resultado.

Links patrocinados são um assunto que está na moda e a maioria das empresas acha que basta criar uma conta no Google ou Yahoo, inserir as principais palavras-chave que têm a ver com seu produto/serviço e pronto: O telefone começa a tocar sem parar, a caixa de e-mails estoura a capacidade, os vendedores não dão conta de atender os pedidos, etc.

Mas a realidade não é bem assim. Uma campanha mal feita pode ser um grande ralo de verba publicitária e deixar a sensação de que o sistema não funciona.

Links patrocinados têm a cara do e-commerce: são ágeis, flexíveis, e interativos. Além disso, oferecem uma boa relação custo/benefício, mas somente para os que fizerem a sua lição de casa e entenderem a lógica da maximização do retorno sobre o investimento.

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Se você está despertando agora para esse universo, talvez queira conferir os textos abaixo:

  1. Conheça os números da internet, são impressionantes
  2. É importante ter um site?
  3. Pequenas empresas devem ter um site na WEB?
  4. Criar site é uma ciência: contrate um profissional
  5. A internet é o meio mais barato e eficaz para divulgar seus produtos

Se você já tem um site, talvez se interesse por estas informações:

  1. Seu site fez o volume de vendas ou contatos aumentarem significativamente? Veja o que pode estar errado
  2. Quando vale a pena reformular seu site: sempre
  3. Como aparecer no Google pode fazer diferença
  4. Campanha de link patrocinado é uma ciência: só contrate profissionais

Como aparecer no Google pode fazer diferença

Site não aparece no GoogleSe o seu site não aparecer no Google então ele não existe? Bem, a frase é um pouco exagerada, digamos uma meia verdade. Quem não aparece no Google perde muitos negócios. Vamos explicar.

Você já procurou sua empresa no Google? Não vale digitar o nome de sua empresa. Digite palavras relacionadas ao seu negócio. Em qual página seu site se encontra? O duro é pesquisar a posição do site para 10 palavras-chave ESSENCIAIS para seu negócio e descobrir que seu site não aparece nem na quinta página. Sinto lhe dizer, mas se isso estiver ocorrendo, significa que você está perdendo muitos negócios na WEB.

A boa notícia é que esse problema tem solução: existe uma técnica chamada SEO (Search Engine Optimization) que prepara o seu site para ser indexado pelos mecanismos de busca. Se você ainda não partiu para este tipo de investimento, saiba que atrair visitantes para o seu site através de links patrocinados custa dinheiro. As visitas decorrentes de um melhor posicionamento do seu site nos mecanismos de buscas são gratuitas: investimento em SEO vale cada centavo.

Porque otimizar meu site?

Atualmente o Brasil tem mais de 90 milhões de internautas, e deste número uma parte importante é cliente em potencial. O estudo “Decodificando as Necessidades Digitais”, realizado pela consultoria TNS Research International, apontou que é do costume dos brasileiros consultar sites na internet antes de efetuar uma compra. E mais, os consumidores comentam entre si sobre suas experiências de compra e qualidade do produto ou serviço.

A pesquisa constata que 92% dos usuários pesquisam sobre o produto/serviço que desejam adquirir em sites de e-commerce ou comparam preços em lojas virtuais. Outros 76% buscam esses dados em fóruns ou blogs, onde a interação e palpites são mais valorizados. Outra constatação importante para as marcas é que 56% dos entrevistados escrevem em blogs, 42% leem blogs de desconhecidos, 63% comentam experiências sobre produtos e serviços e 52% acessam essas mídias para conseguir informações sobre o que esperam comprar.

Perceba que quase 100% das pessoas pesquisam na internet produtos e serviços que desejam adquirir. O ponto de partida para a esmagadora maioria dessas pesquisas é o mecanismo de busca (Google, Bing, Yahoo, AOL, etc.). Google possui 84% do market share no Brasil, ou seja, quase 90% dessas pessoas vão recorrer ao Google para encontrar referência de produtos ou serviços.

Não aparecer no Google não significa que sua empresa não existe. Mas você estará perdendo dinheiro por isso..

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Se você está despertando agora para esse universo, talvez queira conferir os textos abaixo:

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  2. É importante ter um site?
  3. Pequenas empresas devem ter um site na WEB?
  4. Criar site é uma ciência: contrate um profissional
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  2. Quando vale a pena reformular seu site: sempre
  3. Campanha de link patrocinado é uma ciência: só contrate profissionais

Ciclo do marketing digital: quando reformular seu site

Ciclo do marketing digitalTanto o marketing tradicional quanto o digital dependem de constante aprimoramento, resultante, a grosso modo, do processo de planejamento, execução, avaliação e replanejamento.

O conceito é simples e ao mesmo tempo fundamental, e o sucesso do seu site depende dele. O tempo todo devem ser planejadas novas ações que, exibidas em seu site, serão executadas, avaliadas e replanejadas, sempre buscando melhores resultados em termos de conversão, redução de custos, ampliação da oferta, aumento do lucro, etc.

“… a metodologia dos 8Ps, que visa criar uma integração entre as diversas ações de marketing digital para que o cliente tenha um melhor aproveitamento do seu investimento. Os 8Ps significam: Pesquisa, Planejamento, Produção, Publicação, Promoção, Propagação, Personalização e Precisão. A metodologia de planejamento de marketing digital dos 8Ps é fundamentada em um ciclo. Isso quer dizer que, após a análise das informações no 8ºP, o consultor de marketing digital retorna ao 1ºP e inicia o ciclo novamente, porém com informações mais precisas para tal…”

Além de novas tecnologias, que surgem todos os dias, seu site lida com desejos humanos, em um contexto de costumes, modismos, sazonalidades, tendências, tendo que competir com outros sites atentos a esses desejos.

O conceito de site estático está morto e enterrado. Vivo e faturando muito estão aqueles que percebem as mudanças cotidianas na WEB e exploram as oportunidades que aparecem todos os dias.

Empresas de médio e grande porte prescindem de profissionais que acompanham esses resultados diariamente e propõem novas ações.

Não necessariamente o seu site, mas a sua presença na WEB requer ações diárias, interação e reformulação constante. Se você não pode fazer isso, não tem um empregado dedicado a esta tarefa, a solução é terceirizar essa função, com vantagens, já que provavelmente irá contratar um profissional no assunto.

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  2. É importante ter um site?
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Site não aparece, como divulgar?

Site não apareceSe o seu site não aparece nos mecanismos de busca e consequentemente não proporcionou um aumento de contatos ou de negócios, alguma coisa está errada.

Não é raro as pessoas delegarem a tarefa da criação de seus sites para “micreiros”, que são pessoas com algum conhecimento de web-design e geralmente nenhum conhecimento de PHP, W3C, SEO e etc. O resultado normalmente são sites criativos, bonitinhos, mas que ninguém acessa. Em outras palavras, é um esforço inútil.

Há muito tempo acabou o deslumbramento com a internet. Hoje as pessoas buscam conteúdo, praticidade, funcionalidade, informação rápida e útil. Beleza nunca sai de moda, mas os internautas estão muito mais interessados em suprir suas necessidades pessoais do que visitar sites bonitinhos.

Isso significa que o design é importante (principalmente se contribuir com a funcionalidade), mas está longe de ser o principal aspecto relacionado com o site da sua empresa. Vejamos o que realmente é importante:

Seu site aparece no Google, no máximo até as 3 primeiras páginas de pesquisa?

Essa é a questão principal. Para um site aparecer na internet (Google) ele precisa estar bem estruturado, seguir um padrão de internet, ter conteúdo, ser atualizado com frequência e ser otimizado para os mecanismos de busca. Existem outros mecanismos de buscas e outros sites de referência também importantes, tais como Bing, Yahoo, ASK, AOL, etc.

Se você não cumprir as etapas acima (otimização) talvez consiga fazer seu site aparecer para os clientes, mas isso vai lhe custar mais caro. Um site bem feito e competitivo é um site que aparece nos resultados orgânicos (resultados que aparecem naturalmente nos mecanismos de busca). A otimização de um site sempre é uma opção que deve ser esgotada antes de investir em links patrocinados ou outros.

Você utiliza mídias sociais para atrair clientes?

O Brasil foi o país que mais cresceu no Facebook durante o ano de 2012, saltando de 35 milhões de usuários para 65 milhões de pessoas cadastradas na rede social. O número de usuários do Twitter também é gigantesco, e crescente. Também visitamos muito Youtube, Linkedin, Orkut, Windows Live, Google Plus, etc. São vários ambientes que permitem uma atuação estratégica para atração de clientes, e isso se tornou uma referência que ajuda seu site aparecer nos mecanimos de busca. Você está usando esses recursos de forma correta?

Você divulga seu site através de banners ou links patrocinados?

Além da mídia “comprada” existe a opção de parcerias para troca de links que gera um importante tráfego para o seu site. O resultado dos links patrocinados é inquestionável, quando bem feito é lucro certo.

Especificamente em relação ao seu site:

  • Se você vende produtos, eles estão organizados no seu site por categorias, todos tem preço e existe opção de compra online?
  • Se você vende serviços, existe opção no seu site para os clientes pedirem um orçamento?
  • O processo de compra no seu site está otimizado para uma compra rápida e segura?
  • Existe um sistema de buscas adequado em seu site?
  • Os visitantes do seu site conseguem entrar em contato contigo facilmente (serviço de atendimento ao cliente)?
  • O seu site oferece várias opções de pagamento?
  • Existe um sistema preciso para cálculo de frete em seu site?

Estes são alguns itens importantes que devem ser considerados na avaliação do seu site, e fazem toda a diferença entre sucesso e fracasso nas suas ações na WEB. As respostas a todas as perguntas acima, bem como a orientação para o uso correto dos recursos, estão em uma consultoria de marketing digital. Como divulgar o seu site? Contrate um profissional.

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Se você está despertando agora para esse universo, talvez queira conferir os textos abaixo:

  1. Conheça os números da internet, são impressionantes
  2. É importante ter um site?
  3. Pequenas empresas devem ter um site na WEB?
  4. Criar site é uma ciência: contrate um profissional
  5. A internet é o meio mais barato e eficaz para divulgar seus produtos

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  1. Quando vale a pena reformular seu site: sempre
  2. Como aparecer no Google pode fazer diferença
  3. Campanha de link patrocinado é uma ciência: só contrate profissionais

Propaganda na internet é mais barato

Propaganda na internetA propaganda na internet é o meio mais barato e eficaz para divulgar seus produtos

Um site na WEB trabalha 24 horas por dia, 7 dias por semana e não para nunca. Associadas à crescente presença da WEB na vida das pessoas, estão ocorrendo mudanças de hábitos que sugerem a internet como um canal cada vez mais cobiçado por empresas de publicidade. Por exemplo, atualmente os brasileiros leem mais notícias na internet do que em jornais. Quem poderia imaginar algo assim há 10 anos atrás?

A publicidade na internet é uma das mídias de crescimento mais rápido no mercado. Empresas e pessoas a têm adotado como uma forma mais barata para promover de seus produtos. Comparados com o que se gasta em jornal, rádio e TV, os custos de marketing na internet são irrisórios.

Além disso, a natureza da internet lhes permite alcançar uma mídia global, que nem sempre é o caso com jornais, rádio ou televisão. Quanto mais as empresas investem em propaganda na internet, mais elas se expandem e abrem novos nichos. As oportunidades parecem intermináveis.

A sensação de que o novo custa mais caro não se aplica a internet. Converse conosco. Você vai descobrir um mundo de oportunidades para divulgar seus produtos e serviços.

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Se você está despertando agora para esse universo, talvez queira conferir os textos abaixo:

  1. Conheça os números da internet, são impressionantes
  2. É importante ter um site?
  3. Pequenas empresas devem ter um site na WEB?
  4. Criar site é uma ciência: contrate um profissional

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Criar site

Criar siteQualquer um pode criar site? Sim e não.. A internet é um ambiente universal, intuitivo, de baixo custo e fácil de usar.

Mas isso não significa que você possa deixar o site da sua empresa para aquele primo da sua esposa que “mexe muito com esse negócio de computador”. Quer dizer, até pode, mas são poucas as chances desse site ter algum impacto positivo no seu negócio.

Simples por um lado, a internet tem lá suas complexidades e requer o trabalho de um profissional. Seu site vai disputar o espaço com milhões de outros e se não atender determinados pré-requisitos simplesmente não vai aparecer, ou seja, será praticamente inútil.

O processo de criação de um site começa pela contratação de um bom provedor de hospedagem, considera o uso de linguagens ou plataformas flexíveis e portáteis, passa pela otimização do código visando a indexação dos mecanismos de buscas e tudo isso para considerarmos só o básico. Sob um aspecto mais criterioso, seu site deveria estar em um contexto de planejamento de marketing digital, e isso significa considerar diversas variáveis que produzirão os resultados que você espera.

Quando “qualquer um” cria um site, há uma grande chance disso não produzir resultado algum. Por incrível que pareça, muita gente ainda tem site em flash, uma completa nulidade em termos de indexação na WEB (os mecanismos de busca não entendem o flash) ou sites completamente desconfigurados sob o ponto de vista do SEO.

O resultado geralmente é um site “praticamente morto”, que não vai trabalhar para a sua empresa. Neste contexto surge um círculo vicioso: o site não agrega valor para a sua empresa, por falta de motivação você não investe nem atualiza o site e cada vez mais ele se torna mais irrelevante, até desaparecer na imensidão da internet.

Quer entrar na internet e ter sucesso? Então comece com o pé direito, contratando uma consultoria especializada em Marketing Digital. Esse é o tipo de investimento com retorno garantido, é uma consultoria que vai conduzir os trabalhos para as melhores tecnologias que permitirão você ganhar dinheiro na internet.

O segundo passo é contratar um profissional para “criar site” capaz de atingir os objetivos definidos no seu planejamento.

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Se você está despertando agora para esse universo, talvez queira conferir os textos abaixo:

  1. Conheça os números da internet, são impressionantes
  2. É importante ter um site?
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Se você já tem um site, talvez se interesse por estas informações:

  1. Seu site fez o volume de vendas ou contatos aumentarem significativamente? Veja o que pode estar errado
  2. Quando vale a pena reformular seu site: sempre
  3. Como aparecer no Google pode fazer diferença
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Pequenas empresas na internet

Pequenas empresas na internetPequenas empresas devem ter um site na WEB? Sim! A internet é o meio mais eficaz, universal e barato para você divulgar seus produtos e serviços.

Se você é pequeno, o uso da internet é mais importante ainda, porque disputar o mercado através dos meios tradicionais de divulgação custa caro e muitas vezes será inviável competir com o orçamento para publicidade de grandes empresas.

Quanto custam alguns minutos de TV? Mesmo 1/4 de página em um jornal de grande circulação tem preços proibitivos para muitos negócios.. São poucas as empresas que conseguem manter um outdoor em vias de grande circulação. E todos esses meios, caríssimos, tem impacto momentâneo para os seus negócios..

Já a internet, além do baixo custo, coloca no mesmo patamar empresas pequenas e grandes no que diz respeito aos resultados orgânicos do Google, por exemplo. Você sabe o que isso significa?

Procure descobrir o que a otimização de websites pode fazer pela sua empresa.

Quanto menor a sua empresa, mais bem vinda é a internet como ambiente de comunicação… e comunicação é a alma do negócio. Existem vários cases de pequenas empresas que se agigantaram na WEB. Podemos comparar esse fenômeno com o de pequenos artistas que atingem um grande sucesso na internet através do Youtube, por exemplo.

As vendas no comércio eletrônico brasileiro devem atingir R$ 28 bilhões em 2013, quando o segmento pode superar 50 milhões de consumidores, conforme projeções traçadas pela empresa especializada em dados do setor, e-bit.

“A tendência é que o ano apresente resultado melhor que 2012 em virtude da retomada do crescimento econômico e da aceleração das vendas de dispositivos móveis como tablets e smartphones”, afirmou a e-bit. A previsão para 2013 representa crescimento de cerca de 24% sobre os R$ 22,5 bilhões faturados em 2012, excluindo serviços e ofertas em sites de compras coletivas, por exemplo.

Por menor que seja a tua empresa, a internet vai sempre representar a oportunidade de “colocar uma vitrine em uma via de grande circulação”. E mais importante do que isso: investir na WEB não significa rejeitar os meios tradicionais que a sua empresa já atual. A internet veio para somar.

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Se você está despertando agora para esse universo, talvez queira conferir os textos abaixo:

  1. Conheça os números da internet, são impressionantes
  2. É importante ter um site?
  3. Criar site é uma ciência: contrate um profissional
  4. A internet é o meio mais barato e eficaz para divulgar seus produtos

Se você já tem um site, talvez se interesse por estas informações:

  1. Seu site fez o volume de vendas ou contatos aumentarem significativamente? Veja o que pode estar errado
  2. Quando vale a pena reformular seu site: sempre
  3. Como aparecer no Google pode fazer diferença
  4. Campanha de link patrocinado é uma ciência: só contrate profissionais

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