Imóveis: segurança em tempos de crise
Debater soluções que barateiam a construção para a baixa renda é a proposta da conferência que a IBC irá promover em São Paulo, no final de agosto. Com dificuldades para rentabilizar os projetos de construção para este segmento e de encontrar terrenos próximos às metrópoles, executivos do setor imobiliário e da construção civil vão se reunir para debater sobre tecnologias construtivas, soluções de sustentabilidade e alternativas para suprir a demanda de mão de obra, a fim de reduzirem seus custos. "Mesmo diante de um cenário de mercado aquecido e com investimentos federais da ordem de R$ 72 bilhões na segunda
Mutuário com contrato de gaveta pode perder o imóvel
Mutuário com contrato de gaveta pode perder o imóvel Quem comprar imóvel na segunda fase do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’ e quiser vendê-lo antes de quitar o financiamento pode ter a negociação anulada e ainda vir a perder a casa. A nova regra pune os dois lados envolvidos na operação de compra e venda. O objetivo é inibir os famosos contratos de gavetas, quando o mutuário compra um apartamento e deixa o financiamento no nome do primeiro titular. A exigência faz parte das instruções normativas que serão publicadas até dia 15 no Diário Oficial da União, segundo a secretária
Sonho da casa própria e suas armadilhas
Sonho da casa própria e suas armadilhas Nos últimos anos, o sonho de adquirir a casa própria ficou mais próximo, isso somado à facilidade em conseguir financiamento bancário. Programas como, “Minha Casa Minha Vida”, do governo federal, ajudaram no aumento da oferta do credito imobiliário. Para se ter uma ideia, só no ano passado, foram comercializados 421 mil imóveis pelo SBPE – Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo. Com a inclusão de unidades obtidas por meio do FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, o número salta para 1,052 milhões de imóveis. Para 2011, o boom do mercado
Caixa: volta a financiar casas sem asfalto
Caixa: volta a financiar casas sem asfalto Nesta segunda-feira (28), a Caixa Econômica Federal divulgou uma nota esclarecendo que imóveis em ruas sem asfalto voltam a ser financiados pelo programa “Minha casa, minha vida” (PMCMV), até o dia 30 de junho, porém para o financiamento, o imóvel precisa estar concluído. Neste mês, a Caixa Econômica Federal divulgou algumas mudanças no financiamento do programa PMCMV. Casas em bairros que não tem asfalto, abastecimento de água, energia elétrica, esgoto pluvial ou sanitário, não poderiam mais ser financiadas. Em Campo Grande, Construtores de imóveis realizaram uma manifestação em frente a Caixa, contra as
Minha Casa Minha Vida só no asfalto: bom ou mau?
Através de uma nova medida que está em vigor desde o dia 14/02/11, o governo resolveu cumprir as exigências previstas, mas que só existiam no papel, para o financiamento de imóveis através do Programa Minha Casa Minha Vida: agora só vai ser liberado onde existir infraestrutura completa - na verdade um conjunto de normas que procuram dar uma garantia de qualidade de vida para o morador - o mínimo que deveria ser exigido de um projeto com apoio do governo, como por exemplo ruas asfaltadas - com meio-fio - e saneamento básico. A chiadeira foi geral. Alguns dizem que a
Especulação imobiliária em Maringá
Especulação imobiliária em Maringá Desde que foi lançado em 2009, o Minha Casa, Minha Vida aqueceu o mercado imobiliário em todo o País. Em Maringá, onde o preço já estava pressionado, a iniciativa serviu para acelerar a valorização desordenada dos imóveis. "Na época do lançamento do programa, encontrava-se terrenos entre R$ 35 mil e R$ 40 mil. Um ano depois, os mesmos terrenos já estavam valendo R$ 50 mil e, agora, estão sendo comercializados por valores entre R$ 75 mil e R$ 80 mil", afirma o corretor Alexandre Mota Fontes, da Imobiliária Lokatell. Terrenos com preço inferior a esse nível
Minha Casa Minha Vida: SRZD tira dúvidas mais freqüentes
Com inúmeras perguntas recebidas sobre o Programa Minha Casa Minha Vida, resolvemos retomar o assunto para esclarecer mais sobre o programa de habitação do governo que beneficia famílias com renda de zero a dez salários mínimos. A superintendente da Caixa Econômica Federal Nelma Souza Tavares recebeu o SRZD (sidneyrezende.com) para tirar as dúvidas mais frequentes dos nossos leitores. SRZD: Quem pode participar do Programa Minha Casa, Minha Vida? Caixa: Pessoas com renda familiar de zero a dez salários mínimos. No entanto, o cadastramento só é para quem ganha de zero a três. Famílias que têm renda de três a dez
Sem entrar em armadilhas no ‘Minha casa Minha vida’
Quem planeja comprar um imóvel do ‘Minha Casa Minha Vida’ deve ficar atento para não tornar o sonho da casa própria em pesadelo. Isso porque muitos empreendimentos que se dizem enquadrados no programa têm unidades que estão de fora do modelo. São imóveis que custam acima de R$ 130 mil — valor máximo da moradia do ‘Minha Casa, Minha Vida’. Segundo Bruno Teodoro, diretor da Estrutura Consultoria e também Correspondente Imobiliário da Caixa Econômica Federal, os interessados em uma moradia pelo programa podem pedir das construtoras o laudo de avaliação da Caixa afirmando que o empreendimento está enquadrado no ‘Minha
Casa própria: do sonho para o real
Casa própria: do sonho para o real Em 2002, o Brasil construiu 100 mil unidades de moradia. Oito anos depois, esse número quintuplicou e 500 mil novas casas (entre moradias populares, de classe média e de luxo) foram construídas no país. Também em 2002, o crédito imobiliário somou R$ 4,8 bilhões de novas contratações, valor que vai alcançar R$ 68 bilhões este ano – 13 vezes maior que aquele.
As novas regras do Programa Minha Casa Minha Vida
O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) terá novas regras para a produção de moradias em 2011. Na semana passada, o governo publicou no Diário Oficial a medida provisória 514, que prevê uma série de mudanças para a segunda etapa do projeto. Entre elas, a possibilidade de construção de áreas comerciais dentro dos condomínios e o uso de terrenos em processo de regularização, a exemplo de favelas, para construção de novas casas. Outra novidade se refere ao critério de renda da população para contratação dos imóveis. Segundo o Ministério das Cidades, o valor não será mais calculado com base no