BB: parceria para crédito imobiliário
O Banco do Brasil aposta nas parcerias com construtoras e em novas linhas de financiamento destinadas à compra da casa própria para conseguir dobrar a carteira de crédito imobiliário em 2011. “Nossa grande estratégia para o ano é intensificar o financiamento à produção. Isso nos dará escala”, afirma o vice-presidente de negócios de varejo, Paulo Rogério Caffarelli. A tentativa de intensificar o financiamento à produção se dará por meio do relacionamento com grandes e médias construtoras. Além da maior escala, a instituição financeira pretende captar parte dos repasses ao final da obra, ou seja, conceder crédito imobiliário para as pessoas
Casa própria: do sonho para o real
Casa própria: do sonho para o real Em 2002, o Brasil construiu 100 mil unidades de moradia. Oito anos depois, esse número quintuplicou e 500 mil novas casas (entre moradias populares, de classe média e de luxo) foram construídas no país. Também em 2002, o crédito imobiliário somou R$ 4,8 bilhões de novas contratações, valor que vai alcançar R$ 68 bilhões este ano – 13 vezes maior que aquele.
Crédito imobiliário: nova poupança em MAR/11
As mudanças na destinação de parte dos recursos da poupança para o crédito imobiliário só entrarão em vigor em março, decidiu o Conselho Monetário Nacional (CMN). Somente daqui a três meses, os bancos poderão usar outros instrumentos de crédito para atender à exigência de destinar 65% dos depósitos da poupança para operações de financiamento habitacional. Segundo o chefe do Departamento de Normas do Banco Central (BC), Sérgio Odilon dos Anjos, o prazo é necessário. “As mudanças envolvem muitos sublimites e detalhes técnicos que exigirão tempo para as instituições [financeiras] se adaptarem”, explicou. Anunciada no pacote de estímulo ao crédito de
Expansão do setor imobiliário no brasil é sustentável
O aumento do crédito, associado à queda da inadimplência e às condições macroeconômicas favoráveis contribuíram para o superaquecimento do setor imobiliário no Brasil. Apesar de a expansão evocar a bolha norte-americana, esse crescimento é sustentado, afirmam especialistas entrevistados pela revista AméricaEconomia, que, em dezembro, traz um especial sobre o mercado. De acordo com o presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), Luiz Antonio França, esse aquecimento tende a ser sustentável e prolongado. O executivo, no entanto, faz ressalvas quanto ao crédito imobiliário, uma vez que os empréstimos foram concedidos, até o momento, quase totalmente com
Entrada e saída do financiamento imobiliário
Entrada e saída do financiamento imobiliário Tatiana Resende (Folha de S. Paulo, 05/12/10) mostra que as facilidades de acesso ao crédito e o maior interesse dos bancos no mercado imobiliário vêm elevando a parcela financiada da moradia e estão antecipando o lugar comum, “sonho da casa própria”, para muitas famílias. O percentual atingiu 62% na média do país, no acumulado do ano de 2010 até outubro, de acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), que engloba todos os empréstimos feitos pelos bancos com recursos da caderneta. Em 2009, havia ficado em 61,1%, patamar bem
Crédito imobiliário: cenários futuros
Diante da crescente demanda por crédito imobiliário, existe possibilidade real de em 2014 os recursos da poupança se tornarem insuficientes para financiar a produção e aquisição de imóveis, paralisando o mercado. No seminário Dia do Crédito Imobiliário, promovido pelo Secovi-SP em 23 de novembro, em que as alternativas a esse esgotamento foram debatidas por representantes de bancos públicos e privados, Osmar Martinez, gerente nacional de Negócios Imobiliários para Pessoa Jurídica do Bradesco, expôs os quatro cenários possíveis para o crédito imobiliário brasileiro: manutenção da exigibilidade dos recursos da caderneta de poupança com Selic em alta; manutenção da exigibilidade com Selic
Crédito imobiliário: BB dobra saldo para R$ 3 bilhões
Entre os meses de janeiro e novembro de 2010, o Banco do Brasil dobrou o saldo da carteira de crédito imobiliário, registrando R$ 3 bilhões. Em 2009, o BB encerrou o ano com R$ 1,5 bilhão de saldo em carteira. "Atuamos nesse mercado há pouco mais de dois anos. Nossa operação saiu praticamente do zero e hoje já ocupamos a quinta posição no ranking entre os bancos que atuam com crédito imobiliário", salientou o vice-presidente de Novos Negócios de Varejo do BB, Paulo Rogério Caffarelli. Contribuíram para os dados o aquecimento do mercado imobiliário, os recordes de liberação de operações
Crédito imobiliário para casais gays ganha mais mercado
Crédito imobiliário para casais gays ganha mais mercado Casais gays já podem financiar sua casa própria. Diante da necessidade de adaptar o sistema ao perfil dos públicos atuais, o Banco do Brasil passou a conceder o crédito imobiliário através de confirmação da união homoafetiva por declaração por escrito. Outros bancos, como Caixa Econômica Federal, Itaú-Unibanco e Santander, já aproveitavam o filão permitindo a composição de renda entre amigos, parentes e casais, sejam hetero ou homossexuais. No BB, os parceiros também podem entrar num consórcio imobiliário. Executivos do Banco do Brasil esperam que a medida, a médio prazo, gere um aumento
O consórcio imobiliário no novo cenário de mercado
O consórcio imobiliário no novo cenário de mercado Financiamento ou consórcio? Esta é uma das questões frequentes na hora de decidir como comprar a casa própria. Existem formas de pagamentos e financiamentos flexíveis para concretizar o desejo de aquisição do imóvel. É neste momento que surgem dúvidas com relação à comodidade e as possibilidades que o consórcio oferece. Há alguns meses, a vantagem do sistema de consórcio sobre o financiamento bancário era muito grande. Hoje, esse cenário mudou. “As condições de financiamento melhoraram, a facilidade aumentou e a burocracia na hora de financiar casas e apartamentos por meio dos bancos
Não existe bolha imobiliária, apesar da elevação dos preços
Não existe bolha imobiliária, apesar da elevação dos preços Os investidores estrangeiros estão interessados em investir no Brasil. Mas a rápida reação do mercado imobiliário pós-crise trouxe pelo menos duas consequências antagônicas. De um lado, um crescimento inconteste e uma vastidão de oportunidades. De outro, uma série de dúvidas sobre a vulnerabilidade do setor. Apesar do franco interesse e até da cobrança de vir para o Brasil ou aumentar os investimentos aqui - para os que já estão - os investidores começam a se questionar se o país ainda pode garantir os retornos desejados, depois da forte alta dos preços.