10 vantagens de viver em condomínios fechados
A grande tendência do mercado imobiliário brasileiro segue em direção aos condomínios fechados de alto padrão. Em Nova Lima, zona sul da região metropolitana de Belo Horizonte, os condomínios são uma realidade para investidores e para inúmeras famílias, principalmente das classes A e B. Há alguns anos essas famílias encontram nos condomínios fechados características que mesmo os bairros mais tradicionais não tem mais como oferecer. Alguns exemplos de condomínios de sucesso que se desenvolveram ao sul da grande BH são o Villa Alpina, o Veredas das Geraes, o Mirante da Mata, o Canto das Águas, o Villabella, o Retiro do
Falta de Planejamento Urbano no Brasil: Tragédias e Soluções
A falta de planejamento urbano no Brasil é um problema crônico que tem resultado em tragédias recorrentes. Enchentes, deslizamentos de terra e desabamentos são apenas alguns dos desastres que poderiam ser evitados com políticas públicas eficientes e uma gestão urbana mais responsável. Neste artigo, vamos explorar como a ausência de planejamento urbano adequado tem impactado o país, citando tragédias recentes e discutindo possíveis soluções para evitar que esses eventos se repitam. O Que é Planejamento Urbano e Por Que Ele é Importante? O planejamento urbano é o processo de organização e gestão do espaço urbano, visando garantir o desenvolvimento sustentável
Clima mudou no macro eixo Rio-São Paulo
Considerado o maior aglomerado urbano existente na faixa subtropical do planeta, o macro eixo Rio-São Paulo mostra que fatores externos estão afetando drasticamente seu clima. Os verões apresentam tempestades mais violentas, com grande volume pluviométrico, e as temperaturas oscilam em largas faixas nos termômetros. Para os cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as cidades do interior situadas dentro do macro eixo são despreparadas para enfrentar esses problemas oriundos das mudanças climáticas pontuais. São José dos Campos e Campinas, além de Taubaté, e Jacareí, no trecho paulista, como Resende e Volta Redonda, na porção fluminense, estão entre as áreas
Saneamento básico ruma para a UTI
A Organização Mundial da Saúde define saúde como o completo bem estar físico, social e mental do cidadão. Esses três grandes definidores do estado de saúde são fundamentados no saneamento básico, em propiciar acessos a serviços básicos de saneamento para a população. No entanto, 884 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a água potável e mais de 2,6 bilhões não dispõem de instalações sanitárias adequadas. No Brasil, a coleta e o tratamento de esgoto têm sido deixados de lado por sucessivos governos. Hoje apenas 50,6% da população urbana têm acesso à rede de esgoto e 13 milhões de
São Paulo, crônica de uma tragédia anunciada
Em 2003 essa matéria da Folha (jornal paulista, extremamente condescendente com as gestões tucanas) já alertava a população: sem novos investimentos, a estrutura hídrica existente para abastecimento da grande São Paulo entraria em colapso em 2010. Desculpe a repetição, mas gosto de reforçar esses aspectos: há mais de 10 anos o governo de São Paulo foi avisado de que a estrutura existente não seria capaz de atender a população. Captou? 10 anos é muito tempo! E vale dizer que a estrutura atual é a mesma de 30 anos atrás, e de lá para cá a população da região metropolitana saltou
O veto contra o aumento do IPTU vai na contramão da cidadania
O aumento do IPTU no município de São Paulo proposto pelo prefeito Fernando Haddad e sancionado pela Câmara em novembro de 2013 seria uma medida para beneficiar os mais pobres e tornar a cidade mais democrática e cidadã. A proposta previa o aumento na alíquota do IPTU para os imóveis localizados nos bairros mais ricos e com melhor infraestrutura e e uma ligeira diminuição no valor cobrado pelos imóveis localizados nos bairros mais periféricos. O aumento proposto segue o princípio da justiça social, pois os bairros que teriam os maiores aumentos seriam justamente aqueles com melhores infraestrutura, qualidade de vida
Especulação imobiliária em articulação com o sistema
Não é de hoje que a população brasileira, em especial os moradores das grandes cidades, com destaque para as camadas menos favorecidas da sociedade, sofre com os efeitos perversos da especulação imobiliária. São Paulo é um exemplo insigne de uma cidade que cresceu e se desenvolveu a serviço de interesses privados e especulativos. Desde os primórdios dos loteamentos na região central das chácaras pertencentes ao Barão de Itapetininga e á Dona Maria Antônia, em meados do século XIX, até o avanço dos loteamentos irregulares nas regiões norte e leste nas últimas décadas do século XX, a urbanização da cidade nunca
São Paulo verticalizada: Falta de terrenos muda o desenho das metrópoles
São Paulo está rodeada por edifícios. Devido à pouca oferta de áreas na cidade, e consequente alto custo dos terrenos, incorporadores apostam na construção de prédios para otimizar o espaço e fechar a conta A intensa ocupação das grandes cidades e a carência de terrenos desocupados, especialmente nas áreas mais cobiçadas, trouxe uma tendência de verticalização dos imóveis. Devido à pouca disponibilidade, as incorporadoras procuram potencializar a área, construindo prédios que possam atender à diversas famílias. “Há uma tendência de verticalizar, porque condomínio de casas não fecha a conta, só se for de alto padrão. Tudo é muito justo no
Valorização imobiliária encarece estacionamentos
Os motoristas sentem no bolso o efeito da valorização dos imóveis nos centros urbanos do Brasil. Quem estaciona o veículo em uma dessas regiões, paga cada vez mais. Geralmente, os imóveis dos estacionamentos são locados, e o aumento do valor do metro quadrado reflete nos alugueis e estes, por sua vez, nos custos dos estacionamentos. Segundo pesquisas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2012, nas regiões metropolitanas o aumento médio dos estacionamentos foi de 9,33%, valor superior a inflação do mesmo período, 5,78%. Nas capitais, o salto foi maior em Belo Horizonte (12,58%) e em São Paulo
Planejamento urbano: fetiche ou negócio?
Planejamento urbano: fetiche ou negócio? Enchentes, desmoronamentos com mortes, congestionamentos, crescimento exponencial da população moradora de favelas (ininterruptamente nos últimos 30 anos), aumento da segregação e da dispersão urbana, desmatamentos, ocupação de dunas, mangues, APPs (Áreas de Proteção Permanente) APMs (Áreas de Proteção dos Mananciais), poluição do ar, das praias, córregos, rios, lagos e mananciais de água, impermeabilização do solo (tamponamento de córregos e abertura de avenidas em fundo de vales), ilhas de calor… e mais ainda: aumento da violência, do crime organizado em torno do consumo de drogas, do stress, da depressão, do individualismo, da competição. As cidades fornecem