Mercado Imobiliário – JRuiz Fórum Balcão de Negócios Fique por dentro! Investimento Imobiliário no Nordeste Brasileiro

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      Um país chamado Nordeste do Brasil

      Com uma área territorial de 1,5 milhão de quilômetros quadrados, do tamanho da França, Itália, Reino Unido e Alemanha combinados; população de 51 milhões de habitantes (2005) ou 28% da população brasileira; e um Produto Interno Bruto de USD 93.6 bilhões (2004), maior que o de países como o Chile, o Nordeste brasileiro projeta-se como a terra das oportunidades para quem deseja investir e crescer.

      Nessa Região de natureza exuberante, condições climáticas extremamente favoráveis – aqui, o sol brilha o ano inteiro – e localização estratégica, próxima aos grandes mercados mundiais, setores como agro-business, turismo, software, confecções, indústrias de transformação, entre outros, apresentam-se como novas potencialidades de bons negócios.

      Parte do Nordeste corresponde à área do semi-árido, uma região com alto nível de incidência de sol, clima seco e vegetação com predominância de xerófitas. O semi-árido é visto, hoje, como ambiente extremamente favorável a atividades econômicas como fruticultura, piscicultura, caprinocultura, apicultura, ecoturisno e diversas outras. Com o objetivo de melhorar seus indicadores sociais e a qualidade de vida da população, além de gerar emprego e renda, o Governo oferece incentivos diferenciados para empreendimentos que se instalem na área.

      Dotada de mão-de-obra abundante e com bom nível de especialização, infra-estrutura instalada e incentivos fiscais, a Região preparou-se para receber novos empreendimentos, atraindo grandes empresas e proporcionando o suporte necessário ao seu pleno desenvolvimento.

      Nos últimos anos, o Nordeste do Brasil passou de produtor de bens tradicionais a fabricante de produtos de base tecnológica, como aços especiais, automóveis, equipamentos para irrigação, software e produtos petroquímicos.

      Dos investimentos feitos no fortalecimento de atividades como a de grãos e de frutas, uma moderna agroindústria despontou conquistando mercados e levando os produtos nordestinos para a mesa de americanos, europeus e asiáticos. Soja, uvas finas, manga, melão, acerola e outras frutas tropicais produzidas na Região conquistaram o paladar do mercado internacional.

      Os reflexos dessa economia em permanente expansão estão, ainda, nas grandes cidades nordestinas – algumas com população superior a 2,5 milhões de habitantes.

      Fonte: BNB

      Turismo: na rota dos grandes investimentos

      O Nordeste do Brasil tornou-se destino de milhões de turistas e rota de grandes investimentos internacionais. Os mais importantes hotéis e resorts do mundo descobriram essa Região, atraídos pela beleza de sua paisagem, por seus 3.300 km de praias – o maior litoral do Brasil – e também pelas obras estruturantes realizadas pelo – Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste.

      Em parceria com os governos estaduais e com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID , o programa destinou US$ 670 milhões à construção e modernização de aeroportos internacionais, recuperação de estradas de acesso ao litoral, urbanização, saneamento básico, restauração do patrimônio e preservação ambiental.

      Em sua segunda fase, o PRODETUR/NE vai investir outros US$ 400 milhões em infra-estrutura complementar e também no fortalecimento da estrutura de capacitação e serviços relacionados ao turismo, nos 16 Pólos de Turismo criados pelo Banco do Nordeste em municípios vocacionados para essa atividade.

      Os portugueses – precursores de uma tendência (Revista Exame)

      Até poucos anos atrás, a bela enseada da praia de Engenhoca, no litoral baiano, era conhecida apenas por poucos surfistas que percorriam a pé uma trilha de 15 quilômetros em meio à Mata Atlântica em busca de suas ondas. Localizada na Costa do Cacau, próxima à região de Ilhéus, a praia se tornou, nos últimos três anos, assunto de prestigiadas publicações internacionais, como a revista dominical do The New York Times, a revista inglesa Wallpaper e a Robb Report, bíblia do consumo de luxo dos milionários americanos.

      Tudo por causa do ousado empreendimento português Warapuru (em tupi, lobo comendo fruta), um sofisticado resort com projeto assinado por Anouska Hempel, uma das mais famosas designers de hotéis da Inglaterra.

      Tanto pelo requinte e mordomia — serão sete atendentes por hóspede — quanto pela construção minimalista que o torna quase invisível em meio à vegetação local, o resort tem sido descrito como cenário ideal para um refúgio de James Bond. A diária, claro, também é diretamente proporcional ao conforto: ficará em torno de 600 dólares (pouco mais de 1 200 reais).

      Estimado em 80 milhões de reais, o investimento feito pelo empresário português João Vaz Guedes e seus três sócios é apenas um exemplo — sofisticadíssimo, por sinal — de como os empreendimentos portugueses estão mudando o perfil do turismo na região.

      Hoje, os grupos do país são os que mais investem no Brasil. De acordo com os dados levantados pelo ANUARIO DE TURISMO EXAME, nos próximos três anos, empresas de capital português vão investir cerca de 2,2 bilhões de reais em novos projetos turísticos no Brasil — quase 100% desses recursos serão aplicados no Nordeste.

      Na lista dos que mais investem, os portugueses só são seguidos de perto pelos espanhóis, que pretendem aplicar 1,3 bilhão de reais até 2010. “Os portugueses têm sido fundamentais para o desenvolvimento da região”, diz Felipe Cavalcante, presidente da Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Nordeste Brasileiro (Adit).

      A chegada desses grandes grupos portugueses (veja quadro para conhecer alguns deles) começou há cinco anos, mas vem se intensificando com rapidez nos últimos dois. Existem algumas razões para isso.

      A primeira delas é a proximidade — e não apenas a cultural, da língua e das tradições, mas também a geográfica. Em menos de 6 horas, é possível pegar um vôo em Lisboa e chegar, por exemplo, a Natal, no Rio Grande do Norte. A oferta de vôos hoje é bastante razoável. Existem cerca de 2 500 vôos regulares diretos entre o Nordeste do Brasil e Portugal, enquanto no início da década a maioria dos passageiros precisava fazer conexão em São Paulo ou no Rio de Janeiro.

      Por essas e outras razões, o Brasil tem exercido uma forte atração nos turistas portugueses. Cerca de dois terços dos visitantes já vieram, pelo menos, uma outra vez ao Brasil e 98% deles dizem que voltarão. Hoje, eles formam o terceiro maior contingente de turistas que visitam o país, com 358 000 viajantes por ano. Em números absolutos, os portugueses ficam atrás apenas da vizinha Argentina e dos Estados Unidos, que têm uma população 28 vezes maior.

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      Outra razão que vem atraindo o capital português — e também o espanhol, o francês, o inglês e até o nórdico — é a conjuntura do turismo mundial.

      O Nordeste brasileiro, com praias paradisíacas, tornou-se um destino interessante depois que lugares como Tailândia, Caribe e o estado americano da Flórida passaram por desastres naturais (intempéries como furacões e tsunami).

      Segundo dados da Infraero, o número de passageiros internacionais que desembarcaram nos estados do Nordeste dobrou em três anos, passando de 500 000, em 2003, para mais de 1 milhão, em 2006. Além disso, a valorização de moedas como o euro e a libra esterlina ante o real torna o Brasil um país de custo muito baixo para esses mercados — não apenas no preço dos terrenos, mas também na mão-de-obra e na manutenção das operações.

      Ceará: um dos principais alvos do investimento estrangeiro

      O Ceará é o estado mais beneficiado pelos investimentos portugueses, por abrigar os empreendimentos mais grandiosos.

      Um deles é o maior investimento português não só na re gião, mas em toda a América Latina. Com capital do Banco Privado Português em conjunto com os grupos Saviotti e Solverde, o município de Aquiraz, a 27 quilômetros de Fortaleza, vai receber 750 milhões de reais para a construção do Aquiraz Golf & Beach Villas.

      O projeto prevê a construção de quatro a seis hotéis e 700 unidades de residência numa área de 280 hectares cercada por campo de golfe, shopping, restaurantes, centro de convenções e hípica. Trata-se do mais ousado projeto na Região Nordeste desde a construção de Costa do Sauípe. “Além de planejarmos a construção dos hotéis em etapas, para evitar que a oferta de quartos supere a demanda e gere baixas taxas de ocupação, os investidores também optaram por um projeto arquitetônico mais integrado ao ambiente, com construções de apenas dois andares”, diz João Rendeiro, presidente do conselho administrativo e principal acionista do Banco Privado Português.

      Apesar de o Ceará ser hoje o maior destino de investimentos turísticos no Nordeste em valor — 1,4 bilhão de reais –, a Bahia, com seus 950 quilômetros de litoral, é o estado que abriga o maior número de empreendimentos. No total, são nove hotéis e resorts no litoral baiano, que vão receber mais de 500 milhões de reais de capital português.

      Isso sem falar em projetos que já saíram do papel. Um exemplo é o Hotel Convento do Carmo, do grupo português Pestana, que transformou um convento tombado pelo Patrimônio Histórico, no bairro do Pelourinho, em Salvador, num pequeno e sofisticado hotel. Primeiro empreendimento sob a bandeira Pousadas de Portugal fora daquele país, o Convento do Carmo, inaugurado em 2005, acomoda os hóspedes em luxuosos apartamentos que um dia já abrigaram os frades carmelitas que viviam na cidade. Outros detalhes do projeto, como a cabine telefônica instalada em um confessionário barroco, fazem do Convento do Carmo um dos hotéis mais charmosos do país. A diária para casal fica em torno de 1 200 dólares.

      Uma das características dos empreendimentos portugueses na região é a construção de hotéis em conjunto com condomínios. Esse tipo de construção é destinado ao mercado do turismo de segunda residência, formado por europeus que preferem adquirir um imóvel para passar as férias no país — com a opção de alugar a residência durante o resto do ano. O interesse dos portugueses por esse nicho é natural, já que, na Europa, Portugal sempre foi um mercado atrativo para ingleses e europeus do norte construírem casas em busca de clima menos frio. Dentre os estados que despertam o interesse dos investidores está o Rio Grande do Norte, cujo mercado imobiliário anda aquecido com a compra de imóveis por estrangeiros, seguido de Alagoas, procurado pelo belo litoral de 270 quilômetros. “O que está acontecendo no mercado de segunda residência no Brasil é apenas um pálido reflexo dessa tendência no resto do mundo”, diz o consultor Canteras. A julgar pelo potencial da região, o Nordeste tem tudo para se transformar num dos maiores pólos do turismo mundial — e o capital português, assim como o de outros países, será fundamental nesse processo.

      Portugueses e espanhóis são os principais investidores estrangeiros em meios de hospedagem no Brasil

      O Brasil possui 140 novos meios de hospedagem com previsão para início de operação até 2009, somando investimentos totais estimados em R$ 3,6 bilhões.

      Boa parte desses novos empreendimentos tem à frente grupos estrangeiros, notadamente Portugal, Inglaterra, Espanha, França, Itália e até a Jamaica. Quinze empresas portuguesas e espanholas são as que mais investem em meios de hospedagem no Brasil: oito grupos portugueses e sete espanhóis estão aplicando R$ 9,5 bilhões em empreendimentos já iniciados ou previstos para começar em até cinco anos, em média. Desse total, R$ 1,5 bilhão começará a ser investido entre 2007 e 2009.

      Ao todo, esses grupos possuem cerca de 3.500 empreendimentos hoteleiros – hotéis, resorts etc – em todo o mundo, com aproximadamente 130 mil unidades habitacionais – quartos, flats etc – (UHs), dos quais 46 são no Brasil, com cerca de 10 mil UHs.

      Com o dinheiro que já estão aplicando no Brasil, construirão cerca de 90 hotéis, com aproximadamente 25 mil UHs, além de 620 vilas e 429 casas, que deverão ser comercializadas como empreendimentos imobiliários.

      As regiões Nordeste e Sudeste são as campeãs de novos empreendimentos hoteleiros: dos 140 previstos para iniciarem operação até 2009, 55 estão no Nordeste e 50 no Sudeste, seguidos de 16 no Norte, 12 no Centro-Oeste e 7 no Sul. A maior parte é composta de hotéis (78) e resorts (39). Ao todo, esses novos empreendimentos somarão 26.520 novas unidades de habitação turística, cuja construção gera 16,5 mil empregos diretos.

      Principais investidores: Portugueses – Pestana: já investiu R$ 250 milhões no Brasil, onde possui oito unidades: Rio de Janeiro, Angra dos Reis (RJ), São Paulo, Bahia (2), Maranhão, Natal e Curitiba. Pretende investir R$ 229 milhões em 2007, dos quais R$ 160 milhões no Resort Beberibe (CE). O restante em São Luís, Porto de Galinhas (PE), Bahia e Angra dos Reis (RJ). Grupo Espírito Santo: possui o Praia do Forte Eco Resort Hotel, na Bahia, e pretende investir R$ 30 milhões no Resort Estância (SE).

      Vila Galé: possui três unidades no Brasil: Fortaleza, Salvador e Guarajuba (BA). Pretende investir R$ 50 milhões até 2009, com a construção de um resort na Praia do Cumbuco, em Caucaia (CE). Dorisol: já investiu cerca de R$ 57 milhões no Brasil, onde possui quatro unidades: Recife, Fortaleza, Porto de Galinhas (PE) e Natal. Pretende investir mais R$ 81 milhões em 2007, com a construção do Marítima Flat by Dorisol, em Natal e do Resort Fortaleza.

      Reta Atlântico: conglomerado de empresas de construção civil, com atuação nos setores imobiliário de lazer e turismo, vem desenvolvendo atividades em Salvador. Prevê investir R$ 180 milhões num empreendimento turístico-imobiliário com três hotéis e 429 casas em condomínios residenciais, já denominado Reserva Imbassaí, na Costa dos Coqueiros (BA). A construção já teve início e terá três fases, com num prazo de seis a oito anos para ser concluída.

      Oásis Atlântico: já investiu cerca de R$ 20 milhões no Brasil, onde possui o resort Hotel Praia das Fontes, em Beberibe (CE), e um complexo hoteleiro em Fortaleza com duas unidades. Prevê construir uma nova unidade hoteleira no Ceará. Enotel: possui o Enotel Porto de Galinhas Resort & Spa (PE).

      Agesco: dará início, no primeiro trimestre de 2007, ao maior investimento português no Brasil, o Aquiraz Golf & Beach Villas, em Aquiraz (CE). Orçado em aproximadamente R$ 500 milhões, o projeto total prevê um grande complexo turístico-hoteleiro-imobiliário, com oito hotéis, 600 vilas, área comercial, campo de golfe e centros de tênis e hípico.

      Espanhóis: Sol Meliá – já possui 26 unidades no Brasil e vem investindo, nos últimos anos, R$ 1,8 bilhão para erguer 36 hotéis. Tem ainda mais R$ 640 milhões previstos para investir na construção de um complexo com três hotéis, campo de golfe e condomínio residencial, na Costa dos Coqueiros (BA).

      Iberostar: possui um resort na Praia do Forte (BA) e o hotel flutuante Iberostar Grand Amazon, no Amazonas, e começará a operar o Hotel Meridien, da Previ, a partir de fevereiro. Prevê investir cerca de R$ 261 milhões até 2009, com a construção de um hotel em Salvador, a complementação de mais três etapas do resort na Praia do Forte e um projeto imobiliário de valor ainda indefinido.

      SERHS: seu projeto na Via Costeira, em Natal, corresponde a investimentos de R$ 90 milhões. Trussan: vendeu o Eco Resort Praia do Forte para o Grupo Espírito Santo, possui projeto de investir R$ 2,71 bilhões, até 2015, com a construção de três resorts na Costa dos Coqueiros (BA).

      Hotusa: prevê investimentos de R$ 29,4 milhões, com a construção de empreendimento na Praia do Saco (SE) totalizando 130 apartamentos, 20 bangalôs e 20 conjuntos de vilas.

      Grupo Nicolas Mateos: prevê um total de R$ 2,5 bilhões de investimentos no Brasil, em seis fases. Um deles é um resort em Touros (RN) com 12.827 apartamentos e atividades esportivas, entre elas golfe. A primeira fase está prevista para ser concluída em 2009 e soma R$ 200 milhões em investimentos.

      Valerobrasil: grupo imobiliário e hoteleiro, possui cinco projetos no Brasil, com valores totais não informados: um edifício de 25 andares e 161 casas em São Paulo; um edifício de 23 andares com um apartamento por andar e um conjunto residencial com 3.200 apartamentos, em Natal, e resorts de luxo em São Miguel do Gostoso (RN) e Pitimbu (PB).

      Fonte: “revistafatorbrasil.com.br/”>revistafatorbrasil.com.br/

      Crescimento imobiliário no Nordeste atrai estrangeiros, diz “El País”

      Um crescimento imobiliário no Nordeste brasileiro está atraindo investimentos de construtoras estrangeiras, animadas com a aplicação de recursos na infra-estrutura para atrair turistas, segundo relata reportagem publicada nesta sexta-feira pelo diário espanhol “El País”.

      “Na região brasileira de Natal há umas 70 imobiliárias desenvolvendo projetos. E nos últimos dois anos muitas empresas estrangeiras, e algumas espanholas, parecem ter descoberto nesta zona carioca (sic) seu Eldorado particular”, diz a reportagem.

      O jornal observa que Natal “é a região mais próxima à Europa, a apenas oito horas de vôo” e que a inauguração de um novo aeroporto internacional, prevista para daqui a dois anos, permitirá “um fluxo maior de turistas que procuram desfrutar de um lugar com temperaturas médias de 26 graus o ano todo”.

      Segundo a reportagem, rendimentos potenciais de até 20% ao ano vêm atraindo investidores suecos, americanos, ingleses, italianos e espanhóis, não só para Natal, mas também para Fortaleza e para a Bahia.

      O texto afirma que “o governo Lula abriu as portas ao investimento imobiliário”, mas alguns projetos de investimento têm tido que esperar até um ano pela concessão de licenças ambientais.

      Os atrativos do mercado imobiliário brasileiro também são tema de reportagem publicada nesta sexta-feira pelo jornal britânico “The Daily Mail”, que diz que “assim como os banhistas da praia de Copacabana, o mercado imobiliário brasileiro está fervendo”.

      “A melhoria da infra-estrutura ajudou. Muitos aeroportos foram ampliados, há 200 vôos por semana entre a Europa e o Brasil e, com preços a partir de 220 libras (cerca de R$ 920), o país está tão acessível quanto a Flórida ou o Caribe”, diz a reportagem. “Os números falam por si mesmos: no ano passado, o Brasil recebeu 21 milhões de turistas estrangeiros, 20% mais do que em 2005.”

      Segundo o jornal, a costa ao norte de Salvador vem atraindo as atenções dos investidores britânicos. “A área não é somente o destino preferido pelos brasileiros endinheirados nas férias, mas também abriga um novo aeroporto internacional, três campos de golfe de padrão internacional e um paraíso para os praticantes de esportes aquáticos”, diz a reportagem.

      “Santuários naturais protegidos, praias de areia branca e o clima tropical também promoveram o ímpeto para um alvoroço por investimentos em terrenos de baixo custo”, diz o texto, citando imobiliárias britânicas que estão vendendo terrenos no Nordeste brasileiro.

      Fonte: Folha de São Paulo

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