Mercado de Internet: a importância do seu site

A importância do seu siteIndependente do ramo ou tamanho da sua empresa, ter um site na internet é praticamente uma obrigação, algo como ter um telefone ou um cartão de visitas. Como uma empresa sobreviveria sem um telefone? Embora não tão radical assim (ainda), em determinados segmentos uma empresa fora da internet está praticamente fora do mercado.

A internet é um importante meio de comunicação de massa, uma forma simples e eficaz de divulgar seus produtos e serviços. Um site na internet é um vendedor que trabalha 24 horas por dia, 7 dias por semana.

É na internet que as pessoas encontram nomes, endereços, produtos, serviços e informações. É através do site na internet que seu cliente pode ver a empresa por dentro, ter conhecimento de seu potencial e de sua estrutura. É quase um selo de qualidade. Se a empresa não tem um site na Internet as pessoas colocam em dúvida sua credibilidade e seu potencial. É muito comum ouvirmos expressões tais como: “Ih… Não tem nem site. Esta empresa, não deve ser uma empresa muito boa” (apesar de ser um conceito altamente questionável).

Sua presença na internet é imprescindível, e a boa notícia é que além de ser fácil ter um site, este será o meio mais eficaz, universal e barato para você divulgar seus produtos e serviços.

Mais importante do que ter um site é ter um planejamento de marketing digital. Esse é o tipo de investimento com retorno garantido, é uma consultoria que vai conduzir os trabalhos para as melhores tecnologias que permitirão você ganhar dinheiro através da WEB.

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Se você está despertando agora para esse universo, talvez queira conferir os textos abaixo:

  1. Conheça os números da internet, são impressionantes
  2. Pequenas empresas devem ter um site na WEB?
  3. Criar site é uma ciência: contrate um profissional
  4. A internet é o meio mais barato e eficaz para divulgar seus produtos

Se você já tem um site, talvez se interesse por estas informações:

  1. Seu site fez o volume de vendas ou contatos aumentarem significativamente? Veja o que pode estar errado
  2. Quando vale a pena reformular seu site: sempre
  3. Como aparecer no Google pode fazer diferença
  4. Campanha de link patrocinado é uma ciência: só contrate profissionais

Os números da internet no Brasil

Os números da InternetSegundo dados do instituto Ibope Media, o Brasil registrou o acesso de 94,2 milhões de internautas no último mês de dezembro. O número de internautas ativos no país (acesso à internet em casa ou no trabalho) já ultrapassa os 50 milhões. Os números empolgam o setor de e-commerce, que atualmente, já movimenta US$ 17,7 bilhões por ano. A média de consumo dos brasileiros em compras on-line chegou a US$225,00 no último ano. São números que crescem anualmente e levam a uma conclusão lógica: a internet está bombando e quem hoje não está explorando esse mercado (ou está explorando de forma precária) está perdendo dinheiro.

A inclusão digital de 40 milhões de pessoas da classe C, entre 2003 e 2011, impulsionou o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Com a compra de mais computadores e smartphones, o acesso doméstico à internet cresceu. Em 2007, 49% das conexões aconteciam em lan houses e 40% nos domicílios. Em 2011, as casas se consolidaram como principal local de acesso, com participação de 67%.

Segundo o índice Brasscom de Convergência Digital (IBCD), o país obteve a pontuação 7,04 (em escala até 10) e cresceu 4% em 2012 em comparação à edição de 2011. Os acessos à banda larga no Brasil cresceram 116% nos 18 meses anteriores à divulgação do resultado. Em agosto, foram 82 milhões de conexões de banda larga no país, embora 60% apresentassem velocidade abaixo da média mundial, de 2,3Mbps.

O Brasil acumulou 25,5 milhões de conexões banda larga em dezembro de 2012, somando pontos de acesso móveis e fixos, excluindo smartphones. Em dezembro de 2011, eram 21,7 milhões de acessos (crescimento de 17,5% no período). Separado os pontos de acesso fixos e móveis de janeiro a junho, as redes portáteis correspondiam a 35% do total (cerca de 6,1 milhões) – sem considerar o segundo semestre de 2012. Em 2011, somavam 5,5 milhões (25,3). No primeiro semestre DE 2012, as conexões de banda larga representaram 31% dos lares com acesso à web no país.

Invista em midias sociais

Em 2012, os usuários da internet brasileira passaram em média mais tempo online por mês que os de outros 8 países latino-americanos: 27 horas. Sites de redes sociais detiveram o maior percentual deste tempo (36%), liderados pelo Facebook, com quase 44 milhões de visitantes únicos em dezembro de 2012, 22% a mais que em 2011.

Aposte suas fichas no ecommerce

A audiência da internet no Brasil continuou relativamente jovem, com 18% dos usuários com idades entre 18-24 anos e 30% entre 25-34. O comércio eletrônico continuou crescendo, com 9% de aumento de visualizações. O Mercado Livre continua líder em audiência, com mais de 14 milhões de visitantes em dezembro.

Smartphones e tablets vão dominar

As visualizações de páginas em dispositivos como smartphones e tablets (não PCs) bateram recorde, com quase 6%. O consumo de vídeo online cresceu 18%. O YouTube continuou sendo o principal site de video, seguido pelo VEVO. O uso de vídeo no Facebook teve o crescimento mais rápido, 400%. (G1, dados da ebit, acesso 11.3.2013).

O que esses números podem significar para você

Essencialmente que existe um mercado gigantesco para ser explorado. Um número muito grande de pessoas acessa a internet para comprar produtos e serviços ou, pelo menos, para obter referência sobre determinado produto ou serviço. É importante salientar que o Rio Grande do Sul é campeão na utilização de internet no Brasil, em Porto Alegre metade da população urbana tem acesso à WEB.

Repetindo o primeiro parágrafo, se você tem um negócio (de qualquer tamanho) e não está explorando esse filão, então está perdendo dinheiro. Pior do que isso: é grande a chance da internet crescer a ponto de tirar do mercado empresas que não aderiram à WEB (com raras exceções).

Continue navegando nos links abaixo e descubra alternativas para entrar nesse mercado.

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Se você está despertando agora para esse universo, talvez queira conferir os textos abaixo:

  1. É importante ter um site?
  2. Pequenas empresas devem ter um site na WEB?
  3. Criar site é uma ciência: contrate um profissional
  4. A internet é o meio mais barato e eficaz para divulgar seus produtos

Se você já tem um site, talvez se interesse por estas informações:

  1. Seu site fez o volume de vendas ou contatos aumentarem significativamente? Veja o que pode estar errado
  2. Quando vale a pena reformular seu site: sempre
  3. Como aparecer no Google pode fazer diferença
  4. Campanha de link patrocinado é uma ciência: só contrate profissionais

Moda e Marketing Digital em Porto Alegre

Moda e marketing digital em Porto AlegreO e-commerce de moda vem ganhando cada vez mais espaço no mercado brasileiro. Segundo, o E-bit, referência no fornecimento de informações do comércio eletrônico nacional, o mercado da moda e acessórios está entre os primeiros lugares no ranking de produtos mais vendidos. Para explicar este fenômeno, descobrir como este processo funciona, e ainda passar algumas dicas de posicionamento para as marcas, o CEO da Fabulosa Ideia, Rafael Terra, ministra hoje, dia 11 de abril, às 19h30, no Nós Coworking (Porto Alegre, Av. Cristóvão Colombo 545 / 5º andar) o workshop Marketing Digital e Universo da Moda.

Entre os temas abordados estão: evolução do marketing de moda, moda X comportamento online, e-commerce de moda, ações de engajamento de marcas de moda nas redes sociais e cases de marcas nacionais e internacionais. “Vivemos a ‘Era da Imagem’ e com as redes sociais as marcas de moda podem tirar muito proveito disso, já que é a essência de seus negócios” acredita Terra.

O encontro, com vagas limitadas, é destinado a profissionais de moda e de comunicação, empreendedores, comerciantes, lojistas, e estudantes.

Sobre o palestrante
Rafael Terra é CEO da Fabulosa Ideia, empresa especializada em ações de marketing em redes sociais, assessoria de comunicação 2.0, produção e design de conteúdo. Jornalista com especialização em Marketing Digital (ESPM Sul) é professor das disciplinas de Marketing de Busca, Redes Sociais, RP Digital e Criatividade em Propaganda das instituições: ESPM, Senac, IERGS, Escola do Marketing Digital e Unicruz. Também é um dos palestrantes de marketing digital mais requisitados do sul, com mais de 40 palestras em 2012. Tem no currículo o planejamento de ações para mais de 70 marcas, entre elas: Red Bull, Santander Cultural, Seven Boys, GBOEX, InterCity Hotéis, Spirito Santo entre outras. Também traz na bagagem atuação em importantes veículos de comunicação online: Terra, clicRBS, Zero Hora e Hagah. Já realizou a cobertura dos maiores eventos de redes sociais do Brasil, como InfoTrends, Circuito 4×1 e Social Media Week.

O Brasil já está na Internet, e você?

Publicidade OnlineApesar de um significativo número de empresas brasileiras – sobretudo pequenas e médias – ainda estarem fora da internet, fica cada vez mais claro para os gestores a importância da internet no Brasil, algo que poderia ser comparado com ficar fora das “páginas amarelas” na década de 80, ou seja, quem está fora da internet está perdendo dinheiro. E isto é um fato.

O número de acessos em banda larga no Brasil alcançou 89 milhões em novembro/2012, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o que representa um crescimento de 147% desde dezembro de 2010. Conforme o órgão federal, mais 6 milhões de domicílios brasileiros passaram a ter acesso à internet, o que posiciona o país como o quinto mercado online no mundo e o 7º em audiência de internet.

A comScore divulgou um estudo feito sobre dados de seu serviço Video Metrix, sobre a atividade de vídeo online no Brasil. Apontado como o sétimo mercado do mundo no segmento, o país contou com uma audiência de 43 milhões de espectadores únicos em dezembro de 2012. Além da posição do Brasil em relação ao resto do mundo, a análise da comScore ainda apontou as empresas mais bem sucedidas por aqui: o YouTube, Vevo, Facebook, e Globo, nesta ordem. O Facebook, que conta com 17,5 milhões de espectadores únicos e apresentou um crescimento de quase 400% no último ano (o maior entre os Top 10), tornando-se o principal destino das redes sociais. O Yahoo!, com 6,2 milhões de espectadores, também apresentou um crescimento forte – na marca de 318%.

O IAB Brasil (Internet Advertising Bureal Brasil) estima que o investimento em publicidade online será 13,7% do bolo total após os números consolidados de 2012, o que colocaria o meio online como o segundo mais importante — atrás apenas da TV aberta, que possui mais da metade da divisão. Ainda de acordo com o eMarketer, o Brasil chegaria ao fim de 2012 com US$ 15,5 bilhões investidos em publicidade online, número que subiria para US$ 20,3 bilhões ao fim de 2013. Nesse ritmo, segundo estimativas do ZenithOptimedia, as cifras colocariam o país na quinta posição globalmente até 2014, ultrapassando pela primeira vez o Reino Unido.

E o que todos esses números significam para você que está pensando em entrar nesse mercado?

Para responder essa pergunta é preciso considerar dois conceitos básicos, sendo um deles evidente com base nos números acima:

  1. a internet está bombando. Estima-se que o varejo eletrônico em 2013 atinja a cifra de R$ 40 bilhões (*). Para os interessados em divulgar suas marcas, saiba que em 2012 96% dos consumidores utilizaram a internet para buscar informações sobre produtos que comprariam no Natal (**).
  2. a internet veio para somar. A mídia online não substitui os meios tradicionais de publicidade, trata-se de uma alternativa para faturar ainda mais, e deve ser considerada sob o seguinte aspecto: tudo na internet é mais barato, é o melhor índice custo/benefício para publicidade.

Ou seja, os números acima significam que a cada minuto fora da WEB, você está perdendo dinheiro. Isso significa que você deve sair correndo e fazer um site de qualquer jeito? Não! Vamos abordar em outro post os primeiros passos para quem deseja aparecer na internet.

WordPress: malware – código no título

Todo blogueiro sabe o “chute na canela” que é tentar acessar o próprio site e encontrar aquela desagradável (e assustadora) mensagem de malware.

Aviso de Malware

O pior é que as consequências dessa invasão podem ser desastrosas e irreversíveis, principalmente se o responsável pelo site não resolver o problema imediatamente (a tempo dele não ser listado como site nocivo pelo Google, por exemplo).

Bem, então vamos ao problema que te trouxe aqui. As dicas abaixo são emergenciais, eu não descobri (ainda) o que permitiu essa invasão no meu site (depois que você “apagar o incêndio” tente descobrir onde estão as fragilidades do seu site).

Mas o fato é que o meu site estava mostrando um aviso de malware no Chrome e não estava carregando totalmente no Firefox. Fiz vários testes e nenhum apontou a contaminação, até que em sucuri.net apareceu “Site infected with malware“: várias páginas e posts contaminados, carregando scripts maliciosos. Raios múltiplos!

Bem, a primeira coisa a se fazer – e rápido – é “fechar” seu site para manutenção, antes que ele seja declarado oficialmente como uma ameaça na WEB (nesse caso o problema fica maior). Para isso, instalei direto do painel de administração o plugin Maintenance Mode Lite. Nele é possível configurar dados de redes sociais, formulário de contato e deixar para as pessoas que visitarem seu site uma mensagem informando em quanto tempo o mesmo voltará ao normal. É só ativar e pronto.

Código no títuloEm seguinda, usando o Firebug no Firefox encontrei os tais códigos. Como não sou um expert em php, desconfiei do básico no WordPress: header, footer e widget: usei o editor de temas e fucei nesses blocos, mas não encontrei nada. Se não estão aí devem estar no conteúdo. Abri o phpAdmin e comecei a fuçar os posts dentro do banco de dados. Voilá. Os códigos estavam inseridos dentro dos títulos no banco de dados (!! como eles foram parar lá??).

Para resolver esse problema, sugiro antes que você elimine todos os “post revision”, ou revisão de post, que são armazenados como se fossem posts inteiros. São dezenas, talvez centenas, milhares, depende do tamanho do seu site, e se não eliminados vão aumentar muito o seu trabalho. Eu limpei o meu site usando o comando abaixo no Cpanel => phpAdmin => SQL:

DELETE FROM wp_posts WHERE post_type = “revision”;

Para mais detalhes sobre post revision clique aqui.

Feito isso, abri post a post e apaguei manualmente todos os códigos “estranhos” que estavam nos títulos. Como nem todos os posts estão contaminados, aumente a largura da coluna “post_title” (lembre-se, estamos em cpanel => phpAdmin). Feito isto, refiz todos os testes para confirmar se o site estava realmente limpo.

Ao final, apliquei a dica abaixo para evitar futuras contaminações:

Inserir o código abaixo no seu wp-config.php (fonte: daviwp.com/)

define( ‘DISALLOW_UNFILTERED_HTML’, true );

É isso aí. Como eu disse acima, essa é uma solução emergencial e eu não sou um expert no assunto. Quem souber mais, por favor post aí nos comentários.

Big Show em Porto Alegre

A Big Show, a maior feira de tecnologia e inovação de varejo do mundo, chegou ao fim nesta quarta-feira (16), em Nova York – e uma comitiva organizada pela CDL Porto Alegre está trazendo à capital gaúcha as últimas novidades do setor.

A missão internacional, que acompanhou as atividades da feira, vai apresentar, com exclusividade, o que mais chamou a atenção de seus integrantes em um evento especialmente desenhado para quem quer estar em dia com os temas e tendências varejistas.

O evento será realizado dia 29 de janeiro, às 9h, no Teatro do Bourbon Country, e traz, entre os convidados, o especialista em marketing da Ponto de Referência, Fred Alecrim; o empresário José Roberto Resende, administrador de empresas com foco no varejo e consultor em inteligência de mercado, e o professor Marcos Nannetti, sócio e diretor comercial da EAC Software, empresa especializada em ERP para varejo.

“O Pós-NRF vai compartilhar as novidades vistas no Big Show 2013, mostrando aos nossos lojistas o que o varejo mundial tem de melhor. É a oportunidade de acompanhar as tendências e tecnologias vistas durante a feira, em Nova Iorque, agora em plena Capital gaúcha”, antecipa o presidente da CDL Porto Alegre, Gustavo Schifino.

Temas como marketing, branding, operação de lojas, e-commerce, tecnologias e merchandising, além das mudanças pelas quais o varejo está passando atualmente, com a introdução do mundo digital e das redes sociais no comércio, foram alguns dos temas abordados nas palestras da Big Show 2013.

Entre os discursos mais importantes que serão relembrados e analisados pelo comitê que participou da feira está o do ex-secretário das Nações Unidas e ganhador do Nobel da Paz, Kofi Annan, que falou sobre como construir nações fortes. Já o impactante Howard Schultz, presidente da tradicional rede de cafeterias Starbucks, falou sobre liderança consciente: como a indústria de varejo pode fomentar a criação de empregos, carreiras e a prosperidade econômica global.

A força da mídia digital segundo criador das flash mobs

Mídia DigitalFlash mobs viraram coisa séria, agora são para valer”, constata o jornalista norte-americano Bill Wasik, o criador das manifestações-relâmpago convocadas por e-mail e mensagens de texto por celular, realizadas no início da década passada.

“As pessoas descobriram o poder das ferramentas digitais”, avalia ele, comentando o uso das redes sociais na organização de protestos – das grandes manifestações da Primavera Árabe às concentrações dos “indignados” na Espanha e às ações de adolescentes nos EUA.

Em entrevista à Folha por e-mail, Wasik, hoje editor da revista Wired, lembra como lhe veio a inspiração, em 2003, para montar uma manifestação de curtíssima duração, parecendo surgir do nada e esfumaçando-se tal como havia começado.

“Estava tomando banho quando surgiu a ideia. Simplesmente queria ver o que poderia acontecer, então tentei levar o projeto adiante.”

Foi por e-mail que Wasik convocou a primeira flash mob. Tomou providências para ocultar sua identidade e, no dia 27 de maio, mandou mensagens por celular a pouco mais de 60 amigos e conhecidos.

O texto começava assim: “Você está convidado para participar da Mob, um projeto que cria uma inexplicável multidão de pessoas por dez minutos ou menos”. E pedia para que o sujeito retransmitisse a convocação.

Não deu em nada. A polícia ficou sabendo e bloqueou a entrada da loja de Nova York onde seria realizada a manifestação. O jornalista insistiu no projeto: “Como a primeira tentativa foi frustrada pela polícia, decidi tentar novamente. Acabei realizando sete flash mobs no total, de junho a setembro de 2003”.

Wasik diz que era “semianônimo”: assinava as convocações só como Bill. Ele assumiu a criação dos eventos em 2006, em artigo na Harpers. “A experiência de ver a ideia se tornar viral é uma das razões que me fizeram escrever sobre a internet e que me trouxeram para a Wired.”

TAPETE DO AMOR

As manifestações eram bem-humoradas e rápidas. Na primeira que deu certo, cerca de 200 pessoas entraram na seção de tapetes da loja Macy’s, pararam em um ponto e disseram aos funcionários que procuravam por um “tapete do amor”.

Na de maior sucesso, na loja de brinquedos Toys”R”Us, cerca de 400 pessoas se concentraram diante de um gigantesco dinossauro de brinquedo, “interagindo” com a fera com urros e gemidos.

“Àquela altura, as pessoas já tinham compreendido a ideia, e as flash mobs se disseminaram pelo mundo”, diz Wasik. Com o tempo, o caráter das manifestações mudou, havendo desde campanhas publicitárias até grandes movimentos sociais.

“As pessoas descobriram o poder das ferramentas digitais –quão rapidamente podem convocar grupos e quão facilmente podem ficar conectadas em redes via aparelhos móveis”, diz Wasik.

E conclui: “As ‘flash mobs’ foram um experimento meio bobo, mas serviram para demonstrar o poder dessa mídia digital. Hoje, em alguns desses movimentos sociais, eles usam as mesmas ferramentas digitais, mas agora em coisas sérias, para valer”.

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Fonte: Folha de São Paulo

Links patrocinados e o marketing de conteúdo

Marketing de conteúdoÉ provável que conheça a afirmação de que, na internet, “o conteúdo é rei”. Mas para que ocupe esta posição almejada, o conteúdo precisa ser coroado pela boa qualidade. Acreditar que todo conteúdo é bom, e que não é necessário muito esforço para produzi-lo, é um erro capaz de afastar visitantes de seu website. Quem anuncia em Links Patrocinados do Google AdWords certamente deseja que seus visitantes realizem a conversão esperada. Mas, o que seria ainda mais interessante é conquistar, além da conversão, um usuário fiel do seu website. Isto possibilitará gerar novas visitas, novas vendas, além de indicações para seus produtos ou serviços. Mas se você deseja que as pessoas visitem o seu website, e voltem em outras ocasiões, seu plano de marketing on-line precisa aliar campanhas do Google AdWords com um conteúdo relevante e original.

Ter um blog no website é uma das melhores formas de produzir conteúdo capaz de gerar fidelidade dos seus visitantes, após a visita inicial disparada pelo Link Patrocinado. É importante enfatizar que se deve dar devida atenção à qualidade do que é oferecido. Nem todo conteúdo pode ser classificado como bom; portanto, é necessário revisar tudo o que está sendo entregue ao seu público para garantir que atenda às expectativas dos seus visitantes.

Que erros precisam ser evitados na hora de gerar conteúdo em seu website? Considere algumas táticas comuns que devem ser evitadas por aqueles que querem fidelizar seu público-alvo.

SPAM de Palavras-Chave

As palavras-chave que foram digitadas pelo seu público, e que acionaram seu Link Patrocinado, precisam estar presentes na sua Página de Destino. Além disso, o uso de palavras-chave apropriadas é essencial para um website ficar bem posicionado nos mecanismos de buscas. Esta é uma das formas de se entregar qualidade aos usuários que visitam suas páginas. No entanto, como regra aplicada a quase todos os campos da vida, o excesso pode ter um efeito contrário. Repetir indiscriminadamente uma palavra-chave ao longo de toda uma página (ou várias delas), numa cega tentativa de melhorar a posição do site no ranking dos mecanismos de busca, é potencialmente prejudicial. Além do website correr o risco de ser punido por SPAM de palavras-chave, ainda assim, este tipo de conteúdo costuma irritar os visitantes. Atrair um usuário por meio de um Link Patrocinado, e depois não conseguir conquistar sua fidelidade devido a um conteúdo de baixa qualidade, é um desperdício do trabalho e do investimento empregado no Google AdWords.

Falar Apenas Sobre Si

Conversar com uma pessoa que fala apenas sobre si mesma é bastante desinteressante, não é verdade? Que dizer de um blog que partilha apenas informações sobre a empresa, não oferecendo nada de interesse para o leitor? Evidentemente, a mesma regra se aplica no tocante ao conteúdo do website. Conseguiu a atenção de um internauta por anunciar seu site no Google? Então, procure conquistar a lealdade dele por dar-lhe algo interessante para ler ou assistir, e retornar em posteriores oportunidades. Outra grande vantagem desta estratégia é que ela possibilita que os internautas compartilhem estas informações com seus contatos, nas redes sociais. Manter um site que apenas fala sobre seus negócios, pode até conseguir gerar uma conversão, tal como uma venda, mas dificilmente conseguirá conquistar o usuário para que ele retorne em outras ocasiões.

Páginas Exageradamente Clean

Existem empresas que chegam a outro extremo, apostando no visual demasiadamente clean, limpo, do seu website. Colocam pouquíssimas informações, investindo em leveza e simplicidade. No entanto, isto pode ser perigoso. A empresa provavelmente não está num mercado de monopólio. É provável que haja diversos concorrentes seus, muitos dos quais estarão oferecendo diversas informações sobre a empresa, produtos e serviços. E isto faz toda a diferença na hora do internauta decidir de quem vai comprar. Deixar a Página de Destino praticamente vazia, talvez com apenas uma pequena chamada tal qual “Ligue-nos e obtenha maiores detalhes”, é um desperdício da verba aplicada nos Links Patrocinados do Google AdWords.

O conteúdo que você disponibiliza em seu website é muito importante, e pode ser bastante eficaz em vendas atuais e futuras. Para isto, é imprescindível que o conteúdo oferecido seja original e de qualidade.
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Fonte: blogdoecommerce

Webmarketing

Consultoria em web marketingO Webmarketing ou Marketing Digital é o nome dado ao conjunto de instrumentos e ‘modus operandi’ que realça a presença ou a existência de uma empresa, profissional, pessoa, ou mesmo uma ideia em uma área pré definida ou em toda a internet.

É o conjunto de todas as ações feitas através da WEB que visam gerar negócios online ou offline. Essas ações podem ser desde um simples website institucional até ações de Web 2.0 passando por hotsites promocionais, estratégias de busca natural (SEO – Search Engine Optimization), marketing de busca paga (SEM – Search Engine Marketing – Links Patrocinados), campanhas de E-mail marketing, campanhas em redes sociais como o orkut, etc. Enfim, é o conjunto de todas as campanhas de relacionamento digital de uma empresa com seu público-alvo, fortalecendo sua marca no mercado e incrementando sua receita.

Como exemplo de vantagens do webmarketing em relação ao marketing tradicional podemos citar:

1) Agilidade: Uma campanha na web pode se iniciar em poucos minutos.
2) Alcance: Internet = Mundo
3) Interatividade: Permite que as empresas interajam com seu público-alvo.
4) Custo: Não é ncessário grandes verbas de marketing para se fazer uma boa campanha na web.
5) Resultados Mensuráveis: É possível saber exatamente quantas pessoas foram impactadas por uma ação e qual o retorno que esta proporcionou.

As ações de web marketing podem ser classificadas entre ‘ativas’ e ‘receptivas’, sendo que a primeira trata dos projetos e atividades feitas no sentido de despertar a atenção dos usuários (consumidores) para uma comunicação específica, enquanto que as receptivas tratam do ambiente digital para onde o usuário é direcionado.

Todas as ferramentas citadas acima são válidas também para o ambiente corporativo, destacando o uso bastante atual de blogs corporativos, onde as empresas buscam uma aproximação com seus clientes e/ou potenciais clientes. O webmarketing dentro do ambiente corporativo trata do conceito do marketing dentro da web, auxiliando as empresas a captarem leads (clientes potenciais) qualificados. Ou seja, pessoas que buscaram informações sobre seus produtos e ou serviços na web e se interessaram pelas suas soluções.

Empresas procuram talentos nas redes sociais

Captação de talentosCada vez mais as empresas buscam talentos nas redes sociais brasileiras. Até pouco tempo atrás, o que era sabido do entrevistado estava escrito apenas no currículo. Hoje, há diferentes formas de procurar saber se aquele candidato é o mais adequado à vaga. Empresários e headhunters contam com as mídias sociais na hora de analisar o pretendente ao cargo. É o que garante José Augusto Figueiredo, Chief Operations Officer da DBM na América Latina. “As empresas procuram identificar talentos e a forma como as pessoas se expressam no mundo. Pessoas têm crenças e fazem afirmações sobre o que acreditam e essas não são verdades absolutas. Muitas vezes, uma determinada afirmação vai contra o que um potencial contratante busca”, acredita ele.

Saber que as empresas estão de olho no seu perfil nas mídias sociais não deve fazer com que você se distancie delas, pelo contrário. Quem pleiteia uma vaga de emprego hoje em dia deve usar esse meio a seu favor. “Eu me pergunto por que alguém que está à procura de emprego investe tempo preparando um currículo e deixa o perfil nas redes sociais desatualizado e com informações pobres sobre a sua vida profissional?”, salienta o diretor da Esperienza, Agência Web, Cassiano Antequeira. Nota-se um certo desleixo com o marketing pessoal nas redes sociais por parte de vários candidatos.

É importante ressaltar que as redes sociais podem ser usadas contra ou a favor do candidato, mas sempre em conjunto com o currículo e a entrevista pessoal. “As ferramentas de recrutamento e seleção não podem ser utilizadas de forma isolada e a mídia social não foge à regra”, ressalta a gerente de desenvolvimento humano da Accesstage, Maria José Lopes.

Redes sociais para todos os interesses

Há diferentes tipos de redes sociais, cada uma com as suas particularidades e o seu público dominante. Enquanto o popular Orkut e o Facebook são, muitas vezes, mais usados para manter contato com amigos e compartilhar fotos, o Twitter veio como meio-termo, já que há pessoas que fazem uso pessoal do microblog, compartilham emoções e acontecimentos rotineiros, bem como pessoas que usam para disponibilizar conteúdo do seu interesse, escrevem sobre a profissão e o dia a dia na carreira, até dicas e vagas na área.

O LinkedIn é uma rede social voltada para o uso profissional, nele, as pessoas dispõem os interesses profissionais, áreas de atuação, assim como os nomes das empresas pelos quais já passaram e o cargo ocupado. É possível, ainda, manter contato com pessoas da mesma área por meio dos fóruns de discussão e fazer network.

Um desses casos foi o de Simone Momesso, é um exemplo de quem usa a rede com intuito profissional. Por meio de sua conta no LinkedIn, ela encontrou trabalho. “Participo de um grupo de discussão no LinkedIn, no qual, o moderador sempre incentiva a interação entre os membros com encontros presenciais. Em um desses encontros, conheci o dono de empresa especializada em RH que comentou sobre vagas em aberto na minha área. Ali mesmo, já conversamos e serviu de pré-seleção, depois fui encaminhada à organização que estou trabalhando atualmente”, comenta.

“O Twitter é um canal eficiente para a divulgação de posições de especialistas e médias lideranças, uma vez que essas vagas são as mais procuradas por candidatos jovens. Já o LinkedIn é uma ferramenta de hunting, pois, por meio dela, conseguimos identificar e abordar profissionais altamente qualificados que, muitas vezes, não têm os seus currículos disponíveis no mercado”, afirma Luiz Alencar, consultor e diretor-comercial da STAUTRH.

Identidade virtual como apresentação corporativa

Ter um perfil em alguma rede social implica assumir uma identidade digital e é parte obrigatória de qualquer plano de marketing pessoal na Internet. Existem pessoas que buscam “intelectualizar” o seu perfil nas redes sociais citando grandes autores ou aderindo a comunidades de filósofos, por exemplo, ao passo que outros disponibilizam informações falsas por não levarem a sério a rede social, como quem diz que é astronauta, nas ocupações, ou que preenche as informações de estudos com o título da Universidade de Harvard sem tê-lo, por exemplo. “É preciso procurar estabelecer um perfil profissional verdadeiro, aquilo que de fato a pessoa é”, garante José Augusto Figueiredo, da DBM.

Uma identidade digital é construída com opinião, a forma como ela é dada é que precisa de atenção. “O que é compartilhado na rede não tem mais volta. É o mesmo cuidado que temos que ter ao falar de alguém ou expressar uma opinião na empresa ou na vida pessoal. Temos de nos atentar ao risco de que, ao escrever algo na rede social, estamos dando uma prova escrita daquilo que pensamos ou de como agimos”, defende Antequeira, da Esperienza.

“Participar de comunidades como Odeio acordar cedo ou Odeio meu chefe, fazer postagens com críticas a expatrões, ex-colegas e outras empresas em que tenha trabalhado são algumas características que podem eliminar um candidato de um processo seletivo”, enfatiza o coach do IBC, José Roberto Marques.

Já que as empresas buscam talentos nas redes sociais, é hora de caprichar no conteúdo do seu perfil e se colocar em evidência nas mídias sociais.

Fonte: Gestão & Negócios

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