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Pessoal, o Rio Vermelho vive um dilema: o bairro mais autêntico de Salvador está se tornando inacessível! Os aluguéis subiram 27,10% em 12 meses, e prédios de luxo substituem casas coloniais.
- Argumento Pró-Desenvolvimento: A valorização atrai negócios, gera empregos e melhora a infraestrutura. O EcoSquare gerou 120 vagas diretas!
- Argumento Contra-Gentrificação: Artistas e pescadores são expulsos. A baiana Dona Cira quase perdeu seu ponto de acarajé por causa do aluguel…
Relato Pessoal: Ano passado, um amigo vendeu sua casa na Rua da Paciência por R$ 800 mil – hoje, o terreno vale R$ 1,2 milhão. E aí: desenvolvimento econômico justifica a perda da identidade cultural?
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💎 Conclusão: Um Bairro Entre o Sagrado e o Profano
O Rio Vermelho é onde pescadores acordam ao nascer do sol para levar oferendas a Iemanjá, enquanto turistas brindam ao pôr do sol no Blue Praia Bar. Sua magia está nessa dualidade: um bairro que preserva tradições seculares enquanto abraça o novo. Com a valorização imobiliária batendo recordes e a cultura pulsante, o desafio é evitar que o “Rio Vermelho dos poetas” vire um produto de luxo.
🌟 Agora é sua vez! Você já investiu ou morou no Rio Vermelho? Compartilhe suas histórias e dicas abaixo – elas ajudam outros leitores a descobrirem o “alma” desse bairro único!
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