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Feira de calçados em Novo Hamburgo

A Feira de Calçados de Novo Hamburgo, realizada em Abril/2013 na cidade de Novo Hamburgo, a 40 KM de Porto Alegre, alcançou a expectativa prevista, reunindo mais de 80 mil visitantes, e cerca de 220 mil pares de calçados comercializados. O evento ocorrido durante 11 dias na Fenac (confira a data de outros eventos durante o ano), reuniu 200 expositores que apresentaram mais de 300 marcas com coleções da moda outono-inverno e promoções da estação primavera-verão que chegavam a descontos de 70%.

O diretor-presidente da Fenac, Elivir Desiam, e o prefeito de Novo Hamburgo, Luis Lauermann, estavam satisfeitos: “Os resultados da Feira da Loucura Por Sapatos mostram o potencial do turismo de negócios que Novo Hamburgo possui, gerando renda e oportunidades, um compromisso da Fenac e do governo municipal. Estamos comprovando cada vez mais o nível de capacitação das empresas, sendo competitivas no mercado”, ressalta o prefeito, lembrando que o objetivo é melhorar ainda mais a estrutura, com a realização do projeto Fenac do Futuro. “Estamos trabalhando fortemente, Fenac e Prefeitura, para conquistarmos recursos que nos permitam colocar em prática este projeto”, complementa Lauermann.

Mas não foram somente os calçados, bolsas e acessórios que fizeram sucesso na Feira da Loucura Por Sapatos. Também os produtos expostos na multifeira e na área de confecções apresentaram resultados bastante positivos aos lojistas. Helena da Rosa, atendente da Donatello Confecções enfatizou que até mesmo durante a semana, período em que o movimento diminui, as vendas foram satisfatórias. “Num dos dias que teve menor movimento, quase no horário de fechar a feira, entrou uma cliente e suas compras equivaleram a toda a venda prevista para um dia inteiro do evento. Tivemos ótimos resultados”, complementou Helena.

Polo Calçadista do Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul é o principal produtor de calçados do país, com mais de 3 mil empresas no segmento, gerando mais de 126 mil empregos diretos. As unidades produtivas estão pulverizadas por todo o estado, mas se concentram em três maiores polos calçadistas: Vale dos Sinos, considerado o maior cluster calçadista do mundo (abrange Novo Hamburgo), Vale do Paranhana, formado pelas cidades de Taquara, Parobé, Igrejinha, Três Coroas, Rolante e Riozinho, há cerca de 70km de Porto Alegre e Serra Gaúcha, que abrange muitas cidades, cujas principais são Bento Gonçalves, Canela, Carlos Barbosa, Caxias do Sul, Farroupilha, Garibaldi, Gramado, Nova Petrópolis.

As razões para compartilhar suas ideias no trabalho

Compartilhar ideias no ambiente de trabalhoSão Paulo – Qual sua atitude quando tem uma ideia? Fica na defensiva com receio de ter sua ideia “roubada”? “Quem rouba ideias ou projetos não se sustenta ao longo prazo; quem tem boas ideais sempre as terá”, afirma Celia Spangher, headhunter, coach e Diretora de Gestão do Talento da Maxim Consultores.

Para Telma Sassaroli, psicóloga, especialista em gestão de pessoas e diretora de serviços da SimGroup, a estratégia para que sua ideia seja apresentada para a liderança sem que outras pessoas “roubem” o crédito é buscar aliados. “Envolva mais de um colega de trabalho, pois uma boa ideia não se estabelece sozinha e estes reconhecerão que a ideia veio de você”, explica.

Confira abaixo algumas vantagens apontadas pelas especialistas para você compartilhar suas ideias:

Boas ideias são difíceis de serem protegidas

A chance de seu colega de trabalho ter a mesma ideia que você não é remota, por isso as especialistas afirmam que proteger a ideia não é o foco. Para que sua ideia seja mensurável, avalie se é de fácil implementação, quais áreas de sua empresa seriam beneficiadas e quais são as principais melhorias.

A palavra chave é a confiança, de acordo com Celia, uma ideia ou projeto não deve ser motivo de divisão e sim de colaboração entre os colegas de trabalho.

“Quanto mais aberto o profissional for na hora de receber contribuições, críticas e sugestões, mais produtivo se torna o processo”, afirma Celia.

Além disso, o mais gratificante é perceber o próprio crescimento pessoal e do grupo. Desfrute das vantagens de obter outras visões sobre o mesmo assunto.

Reconhecimento

Para Telma, toda empresa garimpa profissionais que tenham proatividade e uma vez que o profissional demonstra ter esse diferencial, será lembrado em ocasiões como promoções e projetos especiais.

Os líderes que são admirados normalmente não questionam o crédito, eles fazem questão de compartilhar o reconhecimento de um projeto com sua equipe.

“Em um ambiente favorável, o profissional deve se sentir totalmente à vontade para compartilhar suas ideias ou projetos, porque sabe que tanto a liderança quanto seus pares valorizarão e contribuirão para o seu sucesso”, diz Celia.

Fonte: Exame

Riscos e vantagens do trabalho em home office

Trabalhar em Home OfficeO home office é um modelo de atuação quem vem sendo cada vez mais empregado pelas empresas brasileiras. De acordo com estudo feito pela Hays Recruiting Experts Wordwide – consultoria especializada em recrutamento -, 31,2% das companhias já adotam o sistema. De acordo com o trabalho, para implantar a metodologia de trabalho são necessários alguns cuidados para que a prática contribua para aumentar a eficiência do negócio e não se torne um problema.

O primeiro ponto a esclarecer diz respeito aos custos para adotar a estratégia. Engana-se quem pensa que funcionários em home office acarretam economia com a folha salarial. Eles têm os mesmo direitos que os colaboradores que atuam na sede da empresa. A grande vantagem desse modelo de trabalho é o ganho de produtividade.

As vantagens

“O cansaço físico e mental provocado pelo deslocamento de casa para o trabalho deixa de existir. Logo, o colaborador vai concentrar melhor o seu tempo e a habilidade nas funções desempenhadas”, diz o consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz. “Portanto, quem trabalha em home office pode se tornar mais produtivo do que era em sua mesa na companhia. Nesse caso, a empresa acaba ganhando com a melhora do desempenho.”

O argumento de economia de tempo de deslocamento é forte. Numa cidade como São Paulo, por exemplo, é comum se desperdiçar de duas a quatro horas diariamente no trajeto casa-trabalho-casa. Milhares de pessoas gastam até 20 horas semanais paradas no trânsito. A conta desse prejuízo é repartida entre o profissional, que pode perder preciosos pontos na carreira por se atrasar constantamente para compromissos de trabalho, e a empresa – com a perda de produção motivada pelo cansaço acumulado.

Outra vantagem desse modelo de contratação é a otimização do espaço. “Se o empreendedor tem 100 pessoas trabalhando no negócio, ele terá que alugar um imóvel que comporte toda essa gente. Se 50% desses colaboradores atuam no regime de home office, ele reduz pela metade os custos com infraestrutura”, afirma Ferraz.

Os riscos

Para que o modelo de contratação com home office dê certo é necessário que o empreendedor tome alguns cuidados. Por exemplo, é importante que ele analise o perfil de cada candidato e identifique quem está para atuar nesse método de trabalho. “Quem não tem perfil para trabalhar em casa vai acabar prejudicando o negócio”, explica.

Profissionais que possuem perfis dinâmicos, assim como os que necessitam interagir com colegas no dia a dia para se sentirem ambientados e também aqueles que têm dificuldades para se organizar individualmente sentirão dificuldade para se adaptar ao modelo. Por isso, cabe ao empreendedor observar essas características ao fazer a seleção.

Outro risco que o consultor destaca nessa modelo de contratação é o retorno do desempenho de trabalho. “O empreendedor vai levar mais tempo para identificar se o funcionário escalado para o home office não se enquadra no perfil da empresa. Quando a relação é diária, fica mais fácil para o empregador enxergar as qualidades e os defeitos de um colaborador”, explica Ferraz.

Não implore pela visita… Seja convidado

Infelizmente, a pressão colocada no vendedor para realizar visitas ao cliente é crescente.

Muitos vendedores fazem todo o possível para agendar reuniões com potenciais clientes, mesmo que isso signifique implorar por esses encontros. Frases como “Estarei na sua região na quarta-feira pela manhã e gostaria apenas de deixar nosso folder com algumas informações no seu escritório” são muito comuns e alguns clientes até “deixam” você aparecer.

Você acredita que tem uma reunião agendada, mas, quando chega ao seu destino, descobre que o potencial cliente não está, esqueceu que você viria, não pode vê-lo ou simplesmente pede para você deixar seu folder com a recepcionista. Não implore pela reunião. Ajude o potencial cliente a descobrir uma razão para encontrá-lo e então sugira que ele ou ela convide você para visitá-lo. É mais difícil para um potencial cliente desprezá-lo quando é ele que o convida para a reunião.

Motivação dentro das organizações

Motivação no ambiente de trabalhoMuito se ouve falar sobre motivação dentro de um ambiente de trabalho. Mas realmente o que vem a ser MOTIVAÇÃO? Quando abordamos este tema, abre-se um campo enorme de entendimento sobre o real significado desta palavra. Podemos dizer que MOTIVAÇÃO é quando fazemos algo que nos é prazeroso, nada mais que isso. Pois tudo aquilo que fazemos com gosto, satisfação e acima de tudo com zelo, estamos ativando naturalmente a nossa motivação.

Este tipo de sentimento ou reação, é sempre expressado de dentro para fora da pessoa, e não através imposição. É muito fácil quando os gestores colocam seus colaboradores em uma sala e utiliza vários recursos para mostrar o que é motivação. Mas aí vem a pergunta: Isto realmente vai motivar alguém? Na maioria das vezes não, porque o ambiente de trabalho não propicia este tipo de sentimento. Não estou dizendo que palestras, filmes ou depoimentos não sejam oportunos, mas são sim, ferramentas a serem utilizadas para tal objetivo.

São muitos fatores que podem levar um individuo a se desmotivar. Dentre eles podemos destacar a desvalorização pessoal,falta de oportunidades de crescimento profissional, carência de um plano de carreira, baixos salários, falta de benefícios, enfim, são inúmeros fatores que podem nortear este sentimento.

Sendo assim, vamos analisar se estamos fazendo a coisa certa para buscar a sua motivação enquanto gestor ou a de seus colaboradores.

O que um gestor pode fazer para manter sua equipe motivada? É preciso ter espírito de liderança, buscar um relacionamento de confiança entre líder e equipe. Uma boa relação precisa deste sentimento. Sempre jogar limpo com seus colaboradores, conhecê-los, ajudar de maneira cordial e ser duro na hora certa, sempre buscando solucionar os problemas junto a sua equipe, de forma a impactar o mínimo possível o ambiente de trabalho. E por ultimo oferecer a capacitação ideal para as funções, pois o que mais atrapalha um ambiente de trabalho é a falta de capacitação para o crescimento profissional. Este deve ser um dos principais focos do gestor, manter um nível satisfatório de colaboradores capacitados para exercer as principais funções dentro da equipe. Estamos falando em multifuncionalidade. Isso torna o individuo mais valorizado e consequentemente mais motivado a aprender e se desenvolver, facilitando para o gestor quando for necessário o remanejamento de pessoal.

E qual é o papel do colaborador para se manter motivado? Primeiramente é saber o que você quer profissionalmente. É buscar fazer realmente o que gosta ou tem dom. Nunca esperar que a empresa ou seu gestor lhe ofereça capacitação, e sim buscar uma especialização. O mercado esta carente de profissionais capacitados ou especializados. Conquiste a confiança do seu gestor, e busque os estudos, pois é ele que vai lhe garantir um futuro melhor e te manter motivado.